A Biblioteca Monsenhor José Marques da Fonseca, tem por finalidade atender aos alunos dos Cursos de Graduação em Administração, Agronomia, Ciências Contábeis, Direito, Enfermagem, Nutrição e Pedagogia, além dos Curso Tecnólogo em Gestão Pública, Gestão da Tecnologia da Informação e Gestão de Recursos Humanos, seu acervo esta totalmente atualizado, além de conta com uma Biblioteca digital.
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
Curso Preparatório para Exame de Certificação Profissional da ANBIC CPA - 20
Você que é Bancário ou Servido Público Municipal e está buscando um melhor posicionamento no mercado de trabalho, essa é uma excelente oportunidade para a sua carreira....
O Programa de Certificação da ANBID tem por principal objetivo a contínua elevação da capacidade técnica dos profissionais que atuam nas instituições financeiras como também os servidores municipais responsáveis pelas aplicações dos recursos dos regimes próprios de previdência social. O curso tem como Método: aulas expositivas, aplicação de exercícios com discussões em grupo sobre as questões aplicadas.
Conteudo Programático: Conforme exigido pela ANBID ( Associação Nacional dos Bancos de Investimentos).
1. Princípios básicos de economia, finanças e estatística;
2. Fundos de investimento;
3. Demais produtos de investimento;
4. Tributação;
5. Órgãos de regulação, auto-regulação, fiscalização e participantes do mercado;
6. Compliance legal e ética;
7. Mensuração, gestão de performance e risco.
Instrutor: Jose Gildo da silva Filho - Graduado em Administraçõa (UFPB), Pós-Graduação em gestão Pública (UNINTER); funcionário do Banco do Brasil S.A; com certificação ANBID CPA 20 (válida ate 15/05/2015) e com vasta esperiência na ministração de curso e treinaentos.
Material Didático:
* Apostilha impressa com todo programa exigido pela ANIBID resumido de forma simples e objetiva;
* 14 cadernos de exercícios sobre todos os tópicos estudados (CD-ROM);
* Simuladão final aplicado ao término do curso;
* Resumo das principais dúvidas dos testes de certificação ANBID (CD-ROM);
* Dicas e instruções básicass sobre como funciona o sistema de aplicação da provas e exemplos da nevegação em provasd da ANBID (CD-ROM);
* CD-ROM que contémm, além de todo material do curso, um resumo das principais Legislação do Mercado Financeiro.
Carga Horária: 48 horas presensial
Data: Realizado em todos os sábados após a conclusão de formação da turma
Horário: das 9:00hrs até às 17:hrs com intervalo de 1:30 hr. para almoço.
Investimento por participante: Em 02 (duas) mensalidade R$ 200,00; sendo a 1ª no ato da matrícula e a 2ª com vencimento em 05/11/09; perfazendo um total de R$ 400,00.
Central de Atendimento ao aluno: (81) 3631-0752, (83) 8802-6250 (TIM), (83) 9115-3732 (Claro) ou pelo email gildofilhoconsultoria@gmail.com.
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
Bibliotecas digitais abrem seus acervos
Dos tabletes de argila e pedra ao ciberespaço. Ao longo dos séculos a humanidade buscou as mais diversas maneiras de registrar, armazenar e transmitir idéias e sentimentos. Capaz de transformar mundos, a palavra escrita fez morada nos mais diversos suportes e atravessou o tempo resistindo a guerras, perseguições e transformações tecnológicas.
Templos de sabedoria foram erguidos para proteger tantas vozes. Numa história que antecede a do próprio do livro, as bibliotecas atravessaram o tempo e hoje encaram mais uma transformação: a sua configuração no espaço virtual.
No Brasil, instituições públicas têm encabeçado o processo de digitalização de bibliotecas e detêm, no país, os maiores acervos disponibilizados na rede. Um exemplo é a Biblioteca Nacional Digital (bndigital.bn.br), da Fundação Biblioteca Nacional, que possui o maior acervo digital do país com 14.300 itens entre livros, músicas, mapas, fotografias, arquivos sonoros, manuscritos, gravuras e obras raras. A Paraíba também tem destaque entre os links nacionais, com a Biblioteca Digital Paulo Freire, desenvolvida na UFPB e que reúne as principais obras de um dos maiores educadores do país.
Existe uma diferenciação conceitual entre os termos biblioteca digital e biblioteca virtual. No entanto, o que está no centro das discussões trazidas pela transferência e produção de livros para a rede mundial de computadores é a democratização do acesso e o desaparecimento do livro tradicional.
Segundo o biblioteconomista e mestrando em Ciência da Informação, Gustavo Henn, o processo começou bem antes do que pensamos. Já no século passado, Paul Otlet, considerado um dos pais da ciência da informação, sugeriu a microfilmagem, que transformava as obras em negativos e assim facilitava sua preservação e reprodução. A meta ambiciosa de Otlet era criar uma biblioteca central mundial de documentação jurídica, social e cultural.
No encontro anual de 1936, a American Library Association endossou o uso das microformas, mas já antes dessa aceitação oficial foram usadas entre 1927 e 1935 naBiblioteca do Congresso, que microfilmou mais de três milhões de páginas de livros e manuscritos da Biblioteca Britânica.
O processo avançou com o passar dos anos e hoje acessar conteúdos bibliográficos via internet se tornou algo comum e com promessas de muitos avanços. Gustavo Henn lembra que inclusive o acelerado avanço tem despertado grandes ambições, como a do Google Books de digitalizar todos os livros do mundo.
Para o biblioteconomista, as bibliotecas digitais promovem um acesso interessante a obras internacionais que não estão disponíveis no país ou aquelas cujas edições já se esgotaram. Ela acredita que o processo de digitalização é inevitável e avança numa velocidade assustadora, mas não acha que a procura pelo livro tradicional vai desaparecer da vida dos leitores. “As novas gerações já estão aprendendo a ler no computador. Se hoje é incômodo para nós fazer leituras longas na tela do computador, para meus filhos, que hoje são pequenos, não será problema. De todo modo, acredito que vai haver uma conivência entre as duas leituras. A digitalização ou o surgimento do livro eletrônico não acabam com o livro tradicional”, opinou Gustavo.
Biblioteca Nacional Digital possui maior acervo digital do país
A Biblioteca Nacional Digital (bndigital.bn.br), da Fundação Biblioteca Nacional, possui o maior acervo digital do país com produções que estão em domínio público. São 14.300 itens entre livros, músicas, mapas, fotografias, arquivos sonoros, manuscritos, gravuras e obras raras. Segundo Vinícius Martins, integrante da equipe da Biblioteca Nacional Digital, atualmente os documentos sonoros lideram os números do acervo com mais de quatro mil itens. Entre o material estão 2.700 são fotografias, 2.200 desenhos, 1.500 gravuras, 70 livros raros, 135 outros livros.
Vinícius explicou que quando foi criada, em 2005, a biblioteca deu prioridade ao material iconográfico e por isso não possui um grande número de livros. Quem lidera a oferta de livros na rede é o Portal Domínio Público (www.dominiopublico.gov.br), biblioteca digital do governo brasileiro que foi lançada em 2004 com um acervo inicial de 500 obras. O portal tem como principal objetivo promover o amplo acesso às obras literárias, artísticas e científicas - na forma de textos, sons, imagens e vídeos - já em domínio público ou que tenham a sua divulgação devidamente autorizada.
Algumas instituições também mantêm seus acervos disponibilizados na internet, como é o caso na Universidade Federal de Minas Gerais com a Biblioteca Digital Brasileira de Computação (BDBComp); da Universidade Federal de Santa Catarina com a biblioteca do Núcleo de Pesquisa em informática literatura e lingüística. Ainda temos a Biblioteca Digital da Universidade Estadual de Campinas, a Biblioteca Virtual - Brasil Escola, a da Fundação Joaquim Nabuco, a Biblioteca Virtual em Saúde, entre outras.
Na Paraíba a Biblioteca Digital Paulo Freire (BDPF) (www.paulofreire.ufpb.br) tem destaque nacional. Criada em 2000 na Universidade Federal da Paraíba, a BDPF tem por objetivo principal disponibilizar pressupostos filosóficos, sociológicos e pedagógicos do pensamento freireano. Foi digitalizado o acervo de Paulo Freire no intuito de disponibilizar o acesso mais amplo possível a estes documentos via web.
Na biblioteca podem ser encontrados livros, discursos, cartas e textos didáticos produzidos pelo autor, assim como materiais produzidos sobre ele.
Professor de literatura
Como um verdadeiro agente de viagens para mundos desconhecidos sem sair do lugar, o livro é bem mais que um conjunto de palavras. Na concepção do professor de literatura Rosenberg Frazão, o processo de leitura envolve uma concepção lúdica que tem no manuseio do livro, seu cheiro e textura valores simbólicos na relação com leitor. “Com a digitalização esses detalhes desaparecem, e isso pra mim faz uma grande diferença. No entanto, temos que admitir que para as gerações futuros isso não será problema”, disse o professor.
Para Rosenberg, os livros digitais não têm a mesma portabilidade que o tradicional (mesmo com o livro eletrônico recém desenvolvido), sem falar nas possibilidades de alteração do conteúdo e em uma democratização do acesso, segundo ele, meio fajuta. “Claro que permite um acesso mais fácil a certas obras, mas para determinado público. Para se ter acesso ao material digitalizado é preciso ter um computador, o que não é a realidade de muitos brasileiros. Aliás, nem saber ler não é para todos no Brasil”.
Pela experiência de 11 anos em sala de aula, o professor divide os estudantes em três grupos. Segundo ele, a grande maioria não se interessa pela leitura. Um segundo grupo, um pouco menor, faz parte da geração mergulhada no mundo em rede e acessa textos e obras mais pela internet. O terceiro grupo, minoria mais ainda número considerável, é composto pelos que gostam de ler e ainda preferem o livro tradicional.
Rosenberg acredita que ainda vai demorar para que o conteúdo eletrônico supere o impresso, mas sabe que o processo é inevitável e reconhece suas vantagens. “Há que se ter cuidado para não tornar a leitura um ato mecânico, fragmentado e sem profundidade”, concluiu o professor.
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
Semana Pedagogica
SEMANA PEDAGÓGICA 2009.2
na Educação Básica
- PALESTRAS
- OFICINAS
PALESTRA DE ABERTURA
Data: 16/11/2009
Inscrições: Vagas Limitadas
Práticas Pedagógicas e Docência
na Educação Básica
Rejane Maia
SEMANA PEDAGÓGICA 2009.2
FACULDADE DE TIMBAÚBA
e-mail: falecom@faculdadedetimbauba.edu.br
Organização: Cecilia Ribeiro da Silva Santos
(Coordenadora de Pedagogia)
Apresentação: Público alvo, Objetivos e metodologia
Semana Pedagógica é uma atividade cientifica e cultural da Faculdade de Timbaúba, realizada pelo curso de Pedagogia por meio de uma programação de cinco dias, este ano vivenciando o
tema: Práticas Pedagógicas e Docência na Educação Básica. O evento propõe aprofundar a reflexão sobre a teoria e prática pedagógica contribuindo com a qualificação e atualização do profissional da educação no intercâmbio com a sociedade, a fim de permitir a construção de novos saberes pautada numa proposta significativa, dinâmica e atual. Educadores em geral, estudantes
universitários e do curso normal médio, dirigentes municipais de educação, gestores escolares, orientadores educacionais, membros de ONGs ligadas à educação e profissionais de áreas afins.
A semana pedagógica objetiva: Promover a integração das diversas áreas do conhecimento, através de palestras e oficinas que envolvem temáticas , contribuindo com intercâmbio de saberes entre os diversos segmentos sociais, para a atualização contínua dos educandos e profissionais interessados.
Valorizar a pluralidade cultural com apresentações simultâneas ao evento, exposição, feirinha típica e stand de livros e produção da região.
Proporcionar socialização de conhecimentos científicos, além do cotidiano de sala de aula através de exposição dos trabalhos das alunas do curso de Pedagogia (BANNER ETEATRO).
Oferecer oportunidade para que o público externo venha ou retorne à Universidade para continuar o seu processo de atualização de conhecimentos, tão precioso para a formação continuada referente às exigências do mundo globalizado.
Será conferido certificado aos participantes que freqüentarem pelo menos 75 % das atividades de semana. Na central de informações da Faculdade de Timbaúba, de 04/11/2009 a 12/11/2009. 13:00 às 17:00 e 19:00 às 21:00 Alunas da Faculdade de Timbaúba R$ 10,00
Demais participantes: R$ 15,00. (0xx81) 3631-0752.
Horário de Inscrições
Taxa de Inscrição
OFICINAS QUE SERÃO REALIZADA DIA 18/11/09 (QUARTA- FEIRA)
Professores Tema da oficina
Profª Aiza Maria Arôxa Fernandes, oficina "Planos educacionais e planos de ensino: um novo olhar sobre planejamento"
Profª Ana Maria Nunes de Bulhões, oficina " História de vida contada em retalhos".
Profª Roseane Maria de Amorim, oficina " História da África na sala de aula pelo olhar de Pierre Vierger e Sebastião Salgado"
Profª Silvanir Pessoa de Matos Souza, oficina " Fundamentação teórica e orientações metodológicas para a valorização do Patrimônio Cultural na escola".
Profª Socorro Barros de Aquino, oficina " Jogos de reflexão fonológica como recurso didático".
Profª Madelon Cristiany Cavalcante de Araújo, oficina "Softwares educacionais aplicados à matemática nas séries iniciais".
Profª Maria das Dores Ribeiro da Silva, oficina " Proposta didática para introduzir o conceito de
fração nas séries iniciais utilizando a literatura infantil".
Bibliotecária Patricia de Freitas Ferreira, oficina " Uso da Tecnologia, informação e comunicação no processo de Ensino Aprendizagem".
terça-feira, 3 de novembro de 2009
Kindle-o-e-book-da-amazon
Quem mais poderia estar na capa de uma Revista brasileira apresentando um modelo de um e-livro a não ser nosso maior escritor, Paulo Coelho, aquele que tem muitos livros “de papel” publicados e diversos prêmios conquistados por suas publicações?
Trata-se da atual capa da Revista Época que mostra Paulo Coelho segurando o Kindle que traz o título “O último livro que você vai comprar”, o livro digital que acaba de chegar ao Brasil e que é capaz de armazenar 1500 arquivos digitalizados.
Era inevitável que esse ‘tipo de livro‘ chegasse, e ele vem pra ficar assim como todas as modernidades tecnológicas, como os iPods, por exemplo. Os escritores de plantão que estiverem lendo este texto não precisam se preocupar, pois seus e-textos serão pagos, o que é justíssimo.
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
Lançamento do Livro " Assistência Jurídica: Direito do consumidor e responsabilidade do Estado - aspectos teóricos, práticos e processuais"
quinta-feira, 8 de outubro de 2009
CURSOS DE EXTENSÃO PARA A COMUNIDADE DA ZONA DA MATA NORTE DE PERNAMBUCO E ALUNOS
(Administração, Ciências Contábeis, Direito e Pedagogia)
* ORATÓRIA
- Prof. GermanoRamalho(tarde)
* TÉCNICA LEGISLATIVA
- Prof. João Cunha(tarde)
* LICITAÇÃO: PREGÃO ELETRÔNICO
-ProfªPriscila Alves e Cristina Lisboa(manhã)
* DIREITO PARA O TERCEIRO SETOR
-Prof. Gutemberg Cabral(manhã)
Inicio das inscrições: 19 de outubro a 20 de novembro de 2009. Local: Facet e inscrição on line no www.faculdadedetimbauba.net ou www.examesconsultoria.com. Período: dias: 21 e 28 de novembro e 5 e 12 de dezembro de 2009( 4 sábados), Local: Facet, Carga horária: 20 horas aulas .Valor R$ 100,00( 50,00 na inscrição + 50,00. No inicio das aulas), com direito a
certificado.
OBJETIVOS GERAIS
Favorecer a integração das comunidades com a principal instituição de ensino superior
da região da zona da mata norte pernambucana, viabilizando oportunidades concretas
e adequadas sobre temas relevantes e atuais, a partir de um trabalho acadêmico,
com conhecimentos a serem transmitidos, em que se possa resgatar o verdadeiro papel
do cidadão como agente transformador e organizador da sua região, pugnando
sempre por um desenvolvimento sustentável.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
> Contribuir para o desenvolvimento sustentado da região.
> Transmitir conhecimentos acadêmicos de assuntos relevantes
e atuais.
> Estimular e apoiar a organização comunitária como forma
mais legítima de incorporação da população no seu processo
de desenvolvimento sustentável.
Ø preparar cidadãos conscientes que possam atuar na defesa
da democracia e no fortalecimento de suas instituições.
Público Alvo:
VAGAS LIMITADAS – agentes e lideranças comunitários, políticos, servidores públicos, voluntários, bacharéis, professores e alunos do ensino superior.
Metodologia
Para o Curso de Oratória: -Capacitar e orientar pessoas para desenvol-
ver o mínimo necessário no desempenho de suas aptidões e exercitar a oratória como re-
curso importante ;- utilizar técnica adequada para dominar melhor a oratória;- praticar exer-
cicios supervisionado pelo professor com mais de 30 anos de experiências como jornalista,
radialista, comunicador e marqueteiro profissional.
Para o Curso de Técnica Legislativa: - Visa preparar pessoas
para a destreza na arte de redigir leis;- objetiva conciliar conceitos teóricos com atividades
práticas, estimulando o exercício mental da reflexão;- - estudar as operações do raciocínio
na tarefa de interpretar textos e avaliar sua linguagem, aprimorando a técnica na redação
das leis e na redação jurídica.
Para o Curso de Licitação: pregão eletrônico:- Realizar um roteiro teórico e prático para assimilar o novo procedimento licitatório no país,
que é o pregão presencial e eletrônico, abordando com uma roupagem jurídica dos conhecimentos atuais trazidos pelo direito administrativo e julgados dos nossos Tribunais de Contas.
segunda-feira, 5 de outubro de 2009
Contação de História co contexto escolar: importância e desafios
O curso de Pedagogia tem a honrar de convida todos os alunos do curso, como também os alunos da especialização em psicopedagogia e dos ex-alunos da Faculdade de Timbaúba, para parativitarem da Palestra da prof° Ms. Ana Carol Lemos de Pernambuco, cujo tema central é " Contação de história no contexto escolar: importância e desafios", se realizara no dia 08 de outubro no auditorio da Faculdade de Timbaúba as 19:00 hs.A inscrição será um brinquedo ou 1 kg de alimento não perecivel, os participantes terão direito a certificado.Não perca esta oportunidade,Desde já a coordenação do Curso de Pedagogia Agradece a presença de todos.
quarta-feira, 30 de setembro de 2009
CURSOS DE EXTENSÃO PARA A COMUNIDADE DA ZONA DA MATA NORTE DE PERNAMBUCO E ALUNOS
Inscrições terá inicio no dia 19 de outubro de 2009, as aulas serão ministradas aos sábados das 08:00 as 12:00, com uma carga horária de 20 horas, o curso será realizado entre os meses de Novembro e Dezembro de 2009.
Maiores informações pelo telefone (81) 3631-0752
Participe !!!!
sexta-feira, 25 de setembro de 2009
Paletra da LEI MARIA DA PENHA - o direito em cordel
Na oportunidade será realizado um debate com a participação da Drª Nadja Gadelha (delegada da mulher da cidade de João Pessoa/ PB), do Dr° Admaldo Cesário e da Srª Maria Gildete Queiroz.
O evento acontecera as 19:00 hs, e as incrições estão sendo realizada no coordenação do curso de Direito, no valor de 1 kg de alimento não perecivel.
Contamos com a presença de todos.
Gutemberg Cabral
Coord. do Curso de Direito
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
Contação de História co contexto escolar: importância e desafios
A inscrição será um brinquedo ou 1 kg de alimento não perecivel, os participantes terão direito a certificado.
Não perca esta oportunidade,
Desde já a coordenação do Curso de Pedagogia Agradece a presença de todos.
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
Especialização em Criminologia e Psicologia Criminal - Inicio 8 de outubro
sexta-feira, 14 de agosto de 2009
Pós-graduação em Coordenação e Gestão Escolar
Observação: A Faculdade de Timbaúba se reserva o direito de não oferecer o curso, se não for preenchido o mínimo de 30 vagas.
Informações Gerais:
Critérios de Seleção:
As condições mínimas necessárias para o ingresso no curso de pós-graduação são: formação em curso superior reconhecido pelo MEC, análise de curriculum vitae e entrevista.
Local das Aulas:Faculdade de Timbaúba, endereço Avenida Antônio Xavier de Morais nº 3/5, Sapucaia. Timbaúba – PE, fone (81) 3631-0752.
Horário das Aulas:Uma vez por semana, das 19h00 às 22h00.
Inscrições:Na central de informação da Faculdade de Timbaúba.
Documentação Necessária Para Inscrição
Curriculum Vitae.
Uma foto 3x4.
Cópias:
Diploma ou Certidão do Curso de Graduação;
Histórico Escolar de Graduação;
quinta-feira, 30 de julho de 2009
II Congresso Paraibano de Direito Econômico: o direito econômico nas interfaces com as relações jurídico-econômicas privadas
DIA 26 DE SETEMBRO DE 2009
terça-feira, 21 de julho de 2009
ABNT agora é Global
Software Musibraille - Programa que transcreve partituras musicais
"Software Musibraille
terça-feira, 7 de julho de 2009
LEXML
quinta-feira, 23 de abril de 2009
Biblioteca Digital Mundial
terça-feira, 14 de abril de 2009
CURSO DE EXTENSÃO GESTÃO AMBIENTAL TEMA - A SITUAÇÃO CRÍTICA DA BACIA HIDROGRÁFICA DA ZONA DA MATA NORTE-PE/ RIO GOIANA E CAPIBARIPE-MIRIM
A SITUAÇÃO CRÍTICA DA BACIA HIDROGRÁFICA DA ZONA DA MATA NORTE-PE/ RIO GOIANA E CAPIBARIPE-MIRIM
REALIZAÇÃO
FACULDADE DE CIÊNCIAS DE TIMBAÚBA-FACET
COORDENAÇÃO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
COORDENAÇÃO DO CURSO DE CIENCIAS CONTABEIS
COORDENAÇÃO DO CURSO DE DIREITO
COORDENAÇÃO DO CURSO DE PEDAGOGIA
CARGA HORARIA- 30 HORAS
( Mestre em direito constitucional-UFC-2002 e Especialista em geografia e gestão ambiental-1999-UFPB. E Doutorando pela UMSA-Argentina-2008.)
Favorecer a integração das comunidades da bacia hidrográfica do Rio Capibaribe-Mirim-Goiana, viabilizando oportunidades concretas e adequadas sobre as consequências da poluição, a partir de um trabalho conjunto, em que se possa resgatar o verdadeiro papel do cidadão como agente transformador e organizador do seu habitat.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Contribuir para reverter à degradação ambiental da área.
- Estimular e apoiar a organização comunitária como forma mais legítima de incorporação da população no seu processo de desenvolvimento sustentável.
Ø conscientizar a população para a defesa e conservação das águas e para a utilização adequada e responsável dos equipamentos e dos serviços comunitários. Caracterizar os elementos da degradação ambiental. Lançar a campanha “Vamos abraçar o rio – Dia D”.
segunda-feira, 13 de abril de 2009
Sobre a Vírgula (,)
Muito legal a campanha dos 100 anos da ABI (Associação Brasileira de Imprensa).
Vírgula pode ser uma pausa... ou não.
Não, espere.
Não espere.
Ela pode sumir com seu dinheiro.
23,4.
2,34.
Pode ser autoritária.
Aceito, obrigado.
Aceito obrigado.
Pode criar heróis.
Isso só, ele resolve.
Isso só ele resolve.
E vilões.
Esse, juiz, é corrupto.
Esse juiz é corrupto.
Ela pode ser a solução.
Vamos perder, nada foi resolvido.
Vamos perder nada, foi resolvido.
A vírgula muda uma opinião.
Não queremos saber.
Não, queremos saber.
Uma vírgula muda tudo.
ABI: 100 anos lutando para que ninguém mude uma vírgula da sua informação.
Detalhes Adicionais
SE O HOMEM SOUBESSE O VALOR QUE TEM A MULHER ANDARIA DE QUATRO À SUA PROCURA.Se você for mulher, certamente colocou a vírgula depois de MULHER.
Se você for homem, colocou a vírgula depois de TEM.
CONFERÊNCIA LIVRE SOBRE SEGURANÇA PÚBLICA E
DIREITOS HUMANOS DE JOÃO PESSOA
P R O G R A M A Ç Ã O
24/04 (sexta) – Auditório 411/CCHLA/UFPB
19:00 h – Mesa de abertura: Prefeito Ricardo Coutinho, Deputado Luiz Couto, Rosier Custódio (Mobilizadora Regional), Rubens Pinto Lyra, Reitor Rômulo Polari, Duciran Farena, Dom Aldo Pagotto, Giuseppe Tosi, Mário Gomes de Araújo (Coordenador da Conferência Estadual), Almir Laureano (Comissão Nacional da 1ª Conseg), José Mário Porto Júnior (OAB)
20:00 h – Palestra: Segurança Pública e Direitos Humanos
Palestrante: Dep. Carlos Antonio Biscaia
25/04 (sábado) – Auditório 412/CCHLA/UFPB
09:30 h – Palestra: Gestão Democrática na Segurança Pública
Palestrante: Prof. Dr. Rubens Pinto Lyra
Presidente do Conselho Municipal de Segurança e Direitos Humanos de João Pessoa
10:00 h – Grupos de Trabalhos
1) O papel do município na Segurança Pública - Carla Menezes – SSP/PE
2) Conselhos de Segurança e Gabinete de Gestão Integrada – Prof.Dr. Rubens Pinto Lyra
3) Conselho de Direitos Humanos – Profª. Ms. Nazaré Zenaide – NCDH/UFPB
4) Ouvidorias e Corregedorias – Dr. Marcos Dionísio Medeiros – Coordenador de Direitos Humanos - Secretaria de Justiça do Rio Grande do Norte
12:30 h – Almoço
14:00 h – Apresentação dos Grupos de Trabalhos
17:00 h – Encaminhamentos para a 1ª Conferência Municipal de Segurança Pública de João Pessoa
quarta-feira, 8 de abril de 2009
O verdadeiro sentido da Páscoa e da Ceio do senhor
PASTOR JOSÉ DE ANCHIETA XAVIER BATISTA
TEXTOS: ÊXODO 12:1-36; LEVÍTICO 23:5; MATEUS 26:17-30; MARCOS 14:12-26; LUCAS 22:7-23; I CORÍNTIOS 5:7; I CORÍNTIOS 11:23-30; HEBREUS 11:28.
INTRODUÇÃO: PÁSCOA – Não existe este vocábulo na língua portuguesa, entrou na língua por efeito da linguagem da Igreja Romana. Essa palavra é de origem grega, que por sua vez, foi tirada do verbo hebraico PASOH (PASSAR ALÉM, PASSAR ADIANTE) ou PESAH (PASSAR POR CIDA NO SENTIDO DE POUPAR).
Segundo o Dicionário da Língua Portuguesa, significa: FESTA ANUAL CELEBRADA ENTRE OS HEBREUS EM MEMÓRIA DE SUA SAÍDA DA TERRA DO EGITO; FESTA ANUAL DOS CRISTÃOS EM MEMÓRIA DA RESSURREIÇÃO DE CRISTO.
No hebraico a palavra descreve A PASSAGEM DO ANJO DA MORTE, QUANDO SERIAM MORTOS TODOS OS PRIMOGÊNITOS DP EGITO E POUPADOS OS DOS ISRAELITAS.
Na língua Evangélica, a palavra é usada no sentido de que JESUS CRISTO, É O CORDEIRO SUBSTITUTO, EM VIRTUDE DO QUAL ESTAMOS SALVOS DA MORTE ESPIRITUAL.
I – A PÁSCOA PARA ISRAEL
No Capítulo 12 do livro de Êxodo, versículos 1 a 36, vemos a história da maior e mais solene festividade israelita, A FESTA DA PÁSCOA. Foi instituída no Egito para comemorar o acontecimento culminante da Redenção de Israel – Êxodo 12:14. Sua instituição antes da morte dos primogênitos, tinha razão de ser, porque ao ser visitada a Terra do Egito, pelo ANJO EXTERMINADOR, seriam visitadas as casas em que não houvessem o sangue da vítima (O CORDEIRO PASCOAL), portanto era preciso que esta instituição precedesse a Morte dos Primogênitos.
A PÁSCOA é um Estatuto Nacional que celebra tanto a libertação do povo como a Redenção dos Primogênitos Israelitas da Terra do Egito.
PÁSCOA – a primeira das três Festas Anuais, a que deveriam comparecer todos os varões (TODOS OS HOMENS), conhecida também pelo nome de FESTA DOS PÃES ASMOS, conforme vemos em Êxodo 235. A Festa da Páscoa foi instituída por Deus e tinha inicio no Décimo Quarto dia do primeiro mês ou ABIBE (do Calendário Hebraico) equivalente ao mês de Abril no nosso calendário, para comemorar a saída deles da Terra do Egito. Isto é, à tarde ao principiar o Décimo Quinto dia com a solenidade dos ASMOS – Levítico 23:5.
ELEMENTOS DA PÁSCOA
No Décimo dia deste mês (ABIBE) ao líder de cada tribo de Israel era obrigado levar um cordeiro sem defeito, macho de um ano que era guardado até a tarde do Décimo Quarto dia quando era imolado (morto) conforme vemos em Êxodo 12:6, onde todo o povo se reuniam em torno do altar e o cordeiro devia ser assado inteiro em holocausto.
E a CEIA PASCOAL, seria servida da carne assada com PÃES ASMOS (SEM FERMENTO) e com ERVAS AMARGAS – Êxodo 12:8.
1 – O CORDEIRO – representava o Preço da Redenção e Libertação de Israel do Egito; o sacrifício.
2 – OS PÃES ASMOS – revelam a pressa com que abandonariam a terra do Egito. A farinha amassada sem ter recebido o fermento, por falta de tempo. Eram o EMBLEMA DA PUREZA – Levítico 2:11; I Coríntios 5:7,8.
3 – AS ERVAS AMARGAS – ou alface agreste, recordavam a opressão do Egito, a amargura do cativeiro egípcio, além de dar melhor sabor a carne adocicada do cordeiro.
4 – O SANGUE – O sangue derramado representava a EXPIAÇÃO.
A Páscoa marcou o começo de uma nova era para o povo de Deus. Somente a partir da REDENÇÃO, a vida de Israel passa a ter real significado, pelo fato de andar com Deus (Êxodo 12:1,2).
PARTICULARIDADES DO RITUAL DE CELEBRAÇÃO DA PÁSCOA
1 – A família deveria participar e comer todo o cordeiro. Caso a família fosse pequena, deveriam juntar-se a outra vizinha – Êxodo 12:4.
2 – O Chefe da Família, no momento da CEIA PASCOAL recitava a HISTÓRIA DO CATIVEIRO, e os presentes, participantes do ATO CERIMONIAL, inclinavam as suas cabeças e cantavam os SALMOS 113 e 118.
3 – A Páscoa era celebrada com um cordeiro SEM MÁCULA, MACHO DE UM ANO DE IDADE; PRIMOGÊNITO.
4 – Durava Sete Dias – Êxodo 12:15; Levítico 23:6.
5 – A Páscoa era chamada de:
a) Páscoa – Números 9:5; João 2:23.
b) Páscoa dos Judeus – João 2:13; 11:55.
c) Páscoa do Senhor – Êxodo 12:11,27.
d) Festa dos Pães Asmos – Marcos 14:1; Lucas 22:1.
e) Dias dos Pães Asmos – Atos 12:3; 20:6.
6 – O Cordeiro Pascoal
a) O Cordeiro deveria ser guardado por quatro dias (Êxodo 12:3,6). Jesus era o Cordeiro Pascoal e cumpriu rigorosamente esta profecia tipológica, entrou em Jerusalém quatro dias antes da Páscoa.
b) A PERSEGUIÇÃO DO CORDEIRO – Êxodo 12:5
O cordeiro tinha que ser perfeito, macho de um ano, para se imolado (MORTO).
c) A SUFICIÊNCIA DO CORDEIRO
Se o cordeiro fosse muito para uma família deveria ser repartido com os vizinhos (Êxodo 12:4).
Estamos nós também repartindo Cristo, o Cordeiro de Deus, com os nossos vizinhos?
O cordeiro deveria ser entregue por toda a Congregação, isto é, em favor de todo o povo.
Jesus foi entregue por Deus para ser o Salvador de todo aquele que nEle crê (João 3:16,17)
d) O SANGUE DO CORDEIRO
Cada israelita devia apropriar-se do sangue (Êxodo 12:7). O sangue devia ser aspergido nos umbrais e nas vergas da porta das casas. O sangue aspergido simbolizava O SANGUE DE JESUS CRISTO QUE NOS PURIFICA DE TODO O PECADO (I João 1:7). Para aqueles que não se apropriam do Sangue de Jesus, de nada vale o sacrifício expiatório do calvário. A salvação é para todos, mas é necessário que cada um se aproprie dela através do Sangue de Jesus. O valor da morte de Cristo é Universal em Sua Suficiência, mas restrito em Sua Eficiência.
O sangue aspergido nos umbrais das casas e das portas era o sinal de Deus pra que ao passar o ANJO DA MORTE que exterminaria os primogênitos dos egípcios, visse e passasse por cima e não haveria praga no meio do povo de Israel e somente ao povo egípcio (Êxodo 12:12,13), seria um memorial perpétuo (LIBERTAÇÃO DO POVO DE ISRAEL DA ESCRAVIDÃO DO EGITO).
e) OS SOFRIMENTOS DO CORDEIRO
A Páscoa devia ser comida com ervas amargas (Êxodo 12:8). Este texto fala do arrependimento, de tristeza pelo pecado, da lembrança dos sofrimentos de Jesus na cruz. A carne assada ao fogo fala das suas provações, de como Ele foi provado por DEUS. Os pães sem levedura (FERMENTO) falam de Jesus como o Verdadeiro Pão do céu, sem pecado, sem mancha, sem hipocrisia.
f) O CORDEIRO ASSADO AO FOGO
Os israelitas não deveriam comer nenhuma parte do cordeiro crua (Êxodo 12:9), portanto à noite a carne era assada ao fogo.
A fé só tem valor quando posta no Cristo Crucificado, morto e ressuscitado (II Coríntios 5:16).
A cabeça indica A MENTE DE CRISTO – e fala dos pensamentos puros (Colossenses 3:2; I Coríntios 2:16). Os pés indicam A VIDA EXEMPLAR E SANTA DE JESUS, e a fressura (ou entranhas) falam do AFETO, DO SEU AMOR.
g) QUANDO DEVEMOS APROPRIAR-NOS DO CORDEIRO? (Êxodo 12:10)
O tempo para nos apropriarmos da Plenitude de Cristo é esta vida presente (João 1:16; Efésios 4:13). A carne não podia ser deixada para o outro dia, pois o que sobrasse era queimada no fogo ao amanhecer (DIA SEGUINTE).
A expressão “DIA SEGUINTE” fala do retorno de Cristo – um novo dia (Apocalipse 2:28; 22:16).
“O QUE SOBRAR, DEVEIS QUEIMÁ-LO” – indica que só se pode tomar posse da salvação na presente Dispensação da GRAÇA (A QUE ESTAMOS VIVENDO).
h) O CORDEIRO PASCOAL INDICA:
a) Tipo de Cristo – Êxodo 12:3; I Coríntios 5:7.
b) Macho de um ano – Êxodo 12:5; Isaias 9:6.
c) Sem defeito – Êxodo 12:5; I Pedro 1:19.
d) Tirado do Rebanho – Êxodo 12:5; Hebreus 2:14,17.
e) Escolhido de Antemão – Êxodo 12:3; I Pedro 2:4.
f) Separado por quatro dias para ser examinado – Êxodo 12:6; João 8:46; 18:38.
g) Morto pelo Povo – Êxodo 12:6; Atos 2:23.
h) Morto no lugar onde o Senhor pôr Seu Nome – Deuteronômio 16:2,5-7; II Crônicas 35:1; Lucas 13:33.
i) Morto à tarde – Êxodo 12:6; Marcos 15:34,37; Lucas 22:20.
j) Seu Sangue deveria ser derramado – Êxodo 12:2
k) Seu Sangue, aspergido nos umbrais e vergas das portas – Êxodo 12:22; Hebreus 9:13,14; 10:22; I Pedro 1:2.
l) Seu Sangue, não aspergido na entrada – Êxodo 12:7; Hebreus 10:29.
m) Nenhum osso deveria ser quebrado – Êxodo 12:46; João 19:36.
n) Não podia ser comido cru – Êxodo 12:9; I Coríntios 11:28,29.
o) Assado ao fogo – Êxodo 12:8; Salmos 22:14,15.
p) Comido com ervas amargas – Êxodo 12:8; Zacarias 12:10.
q) Comido com Pão Asmo – Êxodo 12:39; I Coríntios 5:7,8; II Coríntios 1:12.
r) Comido apressadamente – Êxodo 12:11; Hebreus 6:18.
s) Comido com a cintura apertada – Êxodo 12:11; Lucas 12:35; Efésios 6:14; I Pedro 1:14.
t) Comido com o cajado na mão – Êxodo 12:11; Salmo 23:4.
u) Comido com os pés calçados – Êxodo 12:11; Efésios 6:15.
v) Não devia ser tirado de casa – Êxodo 12:46; Efésios 3:17.
w) O que restasse até o amanhã deveria ser queimado – Êxodo 12:10; Mateus 7:6; Lucas 11:3.
A PÁSCOA – aponta para o Cordeiro de Deus (JESUS CRISTO), que deveria ser morto na cruz.
O ALTAR DO HOLOCAUSTO – falava da cruz.
O ALTAR DE BRONZE – apontava a cruz do calvário (I Coríntios 5:7).
Cada CORDEIRO morto apontava para JESUS, “O VERDADEIRO CORDEIRO DE DEUS”, que tira os pecados do mundo (João 1:29).
II – SIMBOLISMO NEOTESTAMENTÁRIO
O CORDEIRO – simbolizava Cristo, a libertação do pecado. João afirmou: “EIS O CORDEIRO DE DEUS...” João 1:36.
1 – Era sem defeito – Êxodo 12:5; I Pedro 1:18,19.
2 – Foi sacrificado, no entanto seus ossos não foram quebrados – Êxodo 12:46; Salmos 34:20; João 19:36.
3 – O Sangue foi derramado para expiação dos pecados: ERA O PENHOR DA SALVAÇÃO – Êxodo 12:13; I João 1:7.
4 – Foi comido na Páscoa – Mateus 26:26; João 10:10,18.
OS PÃES ASMOS – simbolizavam PUREZA, o pão deveria ser sem fermento.
1 – A proibição baseava-se em que o fermento é um agente de decomposição e servia de símbolo da CORRUPÇÃO MORAL, e também de DOUTRINAS FALSAS. Mateus 16:11; Marcos 8:15 – OLHAI, GUARDAI-VOS DO FERMENTO DE HERODES.
2 – Na nossa Comunhão com Cristo não pode haver IMPUREZAS.
3 – A ausência do fermento simbolizava a SANTIDADE DA VIDA que se requer no serviço de Deus.
ERVAS AMARGAS – simbolizava a AMARGURA QUE O CORDEIRO IRIA PASSAR E A AMARGURA DAS ALMAS HUMANAS POR CAUSA DO PECADO. Hoje, todas vezes que celebramos a Ceia do Senhor, relembramos o grande feito da nossa Redenção feita não por um cordeiro, não por um cativeiro físico, mas pelo próprio Filho de Deus: JESUS CRISTO.
“PODEMOS DIZER QUE O EGITO FOI O CALVÁRIO DA NAÇÃO HEBRAICA, COMO O CALVÁRIO DE JERUSALÉM FOI O NOSSO”.
O SANGUE – a garantia do Perdão “SEM DERRAMAMENTO DE SANGUE NÃO HÁ REMISSÃO”, Hebreus 9:22. O Sangue de Jesus Cristo, Seu Filho, nos purifica de todo o pecado. I João 1:7. O pecado do homem foi coberto pelo Sangue Propiciatório do Cordeiro de Deus: JESUS CRISTO.
III – A PÁSCOA PARA OS EVANGÉLICOS
Para nós evangélicos, a Páscoa tem apenas valor histórico e figurativo, o que tem sentido e valor para nós é a CEIA DO SENHOR, pois Jesus quando comeu a Última Páscoa com os apóstolos antes do sofrimento, deu um caráter todo especial ao acontecimento – Lucas 22:15.
Ele estava instituindo a Ceia que, para nós, os cristãos, substituiria a Páscoa – Lucas 22:15-20.
A PÁSCOA BÍBLICA – portanto, consumou-se em Cristo, que a instituiu como um NOVO MEMORIAL – A SUA CEIA, na qual o crente comemora (LEMBRA) a morte do Senhor até que ELE venha (VOLTA DE CRISTO). Não há no Novo Testamento mais lugar para a Páscoa ou outras festividades mosaicas, as quais foram abolidas na cruz, juntamente com outras ordenanças, como sobras das coisas futuras, espirituais, pertencentes à Dispensação da Graça.
IV – A PÁSCOA NOS NOSSOS DIAS E OS SEUS SÍMBOLOS
1 – INSTITUIÇÃO – a festividade da Páscoa foi fixada pelo Concílio de Nicéia, em 325 d.C., pelo Clero Romano. É uma festa anual da Igreja Romana comemorativa a Ressurreição de Jesus Cristo.
2 – OS SÍMBOLOS
a) O COELHO – substituíram o cordeiro pelo coelho, como símbolo de FECUNDIDADE (chegando até produzir aproximadamente 110 filhotes por ano).
Apareceu por volta de 1915, na França. A sua cor e a sua rapidez contribuíram para o seu lugar na simbologia. Dizem mais que ele representa a MORTE E RESSURREIÇÃO DE CRISTO pelo fato de que alguns que habitam em lugares frios e nevados hibernam e só saem da caverna quando chega à primavera. Sabemos que não podemos aceitar tamanha aberração, pois em toda a Bíblia encontramos o CORDEIRO e não o COELHO como símbolo de Cristo.
b) O OVO – significa “COMEÇO”, origem de tudo. Quando incubado, dele sai vida, porque nele está contido a vida. Em Cristo não está contido a vida, Ele é a própria vida – João 11:25. O ovo está presente na mitologia antiga, nas religiões do Oriente, nas tradições populares e numa grande parte da cristandade. Na Idade Média os europeus adotaram o costume de enfeitar os ovos. Em 1928 surgiram os OVOS DE CHOCOLATE que foi industrializado em larga escala. No Século III a Igreja Romana adotou oficialmente o ovo como símbolo da RESSURREIÇÃO DE CRISTO.
c) PEIXE – É símbolo do Cristianismo. Dizem que no passado os cristãos se reuniam, faziam desenho de um peixe. Na Semana Santa, comem peixe, por causa do Corpo de Cristo, e substituíram a carne por peixe, mas na Páscoa Judaica comiam o cordeiro. Estes simbolismos modernos são uma mistura da mitologia pagã com a simbologia cristã paganizada.
V – A ÚLTIMA CEIA DE JESUS CRISTO COM SEUS APÓSTOLOS
A Páscoa Bíblica foi consumada em Cristo e Ele mesmo instituiu um novo memorial: A CEIA DO SENHOR.
No Evangelho de Mateus 26:17-25, está registrado a cerimônia da PÁSCOA, logo em seguida se verifica A INSTITUIÇÃO DA SANTA CEIA, A CEIA DO SENHOR. Isso porque o sacrifício da PÁSCOA era um tipo de CRISTO, que quer dizer: A PÁSCOA TIPIFICAVA O SACRIFÍCIO DE CRISTO, o qual seria morto por nós os pecadores com a finalidade de nos libertar do JUGO DO PECADO, I Coríntios 5:7; Isaias 53:7; João 1:29.
Observemos um detalhe que antecedeu a SANTA CEIA, João 13:21-30, quando Jesus tomou o bocado molhado, deu a Judas Iscariotes e disse: “O QUE FAZES, FA-LO DEPRESSA, NESSE MOMENTO SATANÁS ENTRA NO CORAÇÃO DE JUDAS E ESSE SAI PARA TRAIR O SEU MESTRE”.
Nesse momento, Jesus, dá início a SANTA CEIA, conforme vemos em Mateus 26:26-30.
Jesus institui a SANTA CEIA, composta de dois elementos: PÃO e VINHO (SUCO DE UVA) como uma cerimônia da Sua Igreja reunida, comemorativa e proclamadora de Sua morte, onde nesse MEMORIAL o pão representa o Seu Corpo dado por nós no calvário e o vinho (SUCO DE UVA) simboliza o Seu Sangue derramado (Mateus 26:26-29; I Coríntios 10:16-21; 11:23-30). E deve ser celebrada até a volta de Cristo – I Coríntios 11:26. Não é preciso mais ERVAS AMARGAS, nem mais CARNE, pois nEle (JESUS CRISTO) cumpria-se assim tudo do que a Páscoa falava. Durante a CERIMÔNIA DA CEIA, Jesus falou com muita clareza de Sua Pessoa, incluindo Seu sofrimento, a Sua morte, com uma finalidade especifica: A REMISSÃO DOS PECADOS de muitos e também falou do momento solene da sua VINDA para levar a Sua IGREJA para Sua GLÓRIA e também da GRANDE CEIA NO REINO DO SEU PAI, e em seguida cantou um hino e partiu com seus discípulos para o Monte das Oliveiras – Mateus 26:30; Marcos 14:26.
A SANTA CEIA é instituída – Mateus 26:26; I Coríntios 11:23.
SEU OBJETIVO: Lucas 22:19; I Coríntios 11:24-26. É a COMUNHÃO DO CORPO E DO SANGUE DE CRISTO – I Coríntios 10:16.
É necessário participarmos tanto do Pão e do Vinho – Mateus 26:27; I Coríntios 11:26. É ordenado ao crente o alto exame, antes da participação da CEIA, I Coríntios 11:28-31.
É necessário a novidade de vida para alguém participar dela condignamente – I Coríntios 5:7,8.
Os participantes deve ser completamente separados para Deus – I Coríntios 10:21.
A SANTA CEIA, deve ser observada continuamente na IGREJA, como nos dias primitivos, Atos 2:42; 20:7. Os participantes indignos (EM PECADOS) são culpados do CORPO E DO SANGUE DE CRISTO (I Coríntios 11:27). Razão porque muitos dormem (MORREM) e são visitados em juízos (REPREENSÃO), I Coríntios 11:30.
Ao aproximar-se do dia da traição por Judas Iscariotes, Jesus celebrou a Última Ceia dEle aqui na terra, e já não era mais necessário um cordeiro sem defeito, de um ano, macho para ser imolado (MORTO). Jesus Cristo era o CORDEIRO PASCOAL que seria sacrificado para pagar os nossos pecados.
Jesus foi crucificado por aproximadamente um destacamento de 600 soldados e da hora sexta (MEIO-DIA) à hora nona (TRÊS HORAS DA TARDE) quando expirou (MORREU) houve trevas sobre a terra, tendo o véu do Templo rasgado de alto a baixo e a terra tremeu e as pedras fenderam, os sepulcros se abriram e muitos corpos de pessoas tementes a Deus que tinha dormindo no Senhor (MORTOS) foram ressuscitados, houve terremoto e todos temeram e o Centurião que guardava o túmulo de Jesus exclamou: “VERDADEIRAMENTE ESTE HOMEM ERA O FILHO DE DEUS” – Mateus 27:45,51-54; Marcos 15:33,38,39; Lucas 23:44,45,47.
No fim do sábado quando já despontava o primeiro dia da semana (DOMINGO) houve um grande terremoto, pois um anjo do Senhor descera do céu e chegando-se removera a pedra e Jesus ressuscitou dentre os mortos – Mateus 28:1-7; Marcos 16:1-8; Lucas 24:1-12; João 20:1-10. E apareceu aos Seus discípulos – Mateus 28:16-20; Marcos 16:9-18; Lucas 24:36-49; João 20:11-31. Por cerca de quarenta dias – Atos 1:3, e subiu aos céus onde está assentado a direita do Pai – Marcos 16:19. E deixando a ordem para nós: “PORTANTO IDE, FAZEI DISCIPULOS DE TODAS AS NAÇÕES, BATIZANDO-AS EM NOME DO PAI, E DO FILHO E DO ESPÍRITO SANTO, ENSINANDO-OS A OBSERVAR TODAS AS COISAS QUE EU VOS TENHO MANDADO; E EIS QUE EU ESTOU CONVOSCO (ATRAVÉS DO ESPÍRITO SANTO) TODOS OS DIAS, ATÉ A CONSUMAÇÃO DOS SÉCULOS” Mateus 289,20.
CONCLUSÃO: O apóstolo Paulo nos adverte em sua I Carta a Timóteo 4:1-3, que não devemos nos envolver com as tradições antigas, mas que provamos do Novo Testamento, para que torne-se real o Sacrifício de Cristo, o Filho de Deus, o Verdadeiro Cordeiro Pascoal, recordando-nos constantemente do calvário, independente de uma data fixada no calendário anual. Louvado seja Deus, pois Jesus Cristo morreu, ressuscitou, está vivo! Aleluia! E habita no coração de todos aqueles que O recebe e O confessa como Senhor e Salvador. Amém?
Que Deus continue a abençoá-los abundantemente!
sexta-feira, 20 de março de 2009
Curso de Pós-Graduação Lato Sensu - Especialização em :DIREITO EMPRESARIAL
DIREITO EMPRESARIAL
Organizado em três módulos independentes
390 horas distribuídos em 6 horas semanais, a serem cursados em quatro semestres.
MÓDULO 1- ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM DIREITO DO CONSUMIDOR
Direito Constitucional- 24 horas
Dr. Gustavo Rabay
Direito do Consumidor- 24 horas
Dr. João Alberto da Cunha
Princípios de Economia- 24 horas
Mestre Marx Bruno Leite
Direito OnLine- 24 horas
Dr. João Alberto da Cunha
Teoria Geral da Responsabilidade Civil- 24 horas
Drª Graziela de Souza Lacerda
Tópicos Especiais de Direito Processual Civil- 24 horas
Dr. Manoel Maria
MÓDULO 2- ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM DIREITO EMPRESARIAL PROPRIAMENTE DITO
Direito Empresarial- 78 HORAS
Dr. André Leite/ Francisco Penante
-Sociedades anônimas
-Sociedades Limitadas
-Direito Falimentar
-Mercado e Empresa
-Obrigações do Empresário
MÓDULO 3- ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM DIREITO PENAL ECONOMICO
Direito Penal Econômico- 24 horas
Dr. Rômulo Palitot
Direito Tributário- 24 horas
Mestre Rogério Lima
Direito do Trabalho- 24 horas
Drª Waléria Medeiros Lima
Direito Previdenciário- 24 horas
Dr. João Alberto da Cunha
Tópicos Especiais de Direito Administrativo: Licitação e Contratos, Lei de Responsabilidade Fiscal e Parcerias na Administração Pública - 24 horas
Mestre José Baptista de Mello Neto
Tópicos Especiais em Direito Ambiental- 24 horas
Dr. Marcos Romero
Atividades Complementares-24 horas
Trabalho de Conclusão do Curso-TCC
Prof. Convidado Dr. RAMIRO ANZIT GUERRERO
Professor Titular UMSA( UNIVERSIDADE DEL MUSEO SOCIAL ARGENTINO)
DA UCES, USAL, FAZ e TSM-PA (Brasil)
CALENDÁRIO DE EVENTOS:
EVENTO
DATA E VALOR
Período de inscrição: 25 de março a 24 de abril de 2009 de segunda a sexta-feira .
Horário: das 15:00 às 22:00 horas.
Local: Coordenação do Curso de Direito da FACET
Valor da taxa: R$ 50,00
Valor da Mensalidade: R$ 380,00 mensal em 24 parcelas
Inicio das aulas (previsão): 08 de maio de 2009.
Maiores Informações no site:
www.faculdadedetimbauba.edu.br
quinta-feira, 19 de março de 2009
CORDEL : a excomunhão !
A EXCOMUNHÃO DA VÍTIMA
Miguezim de Princesa
I
quinta-feira, 12 de março de 2009
Lei nº 3.359
sábado, 7 de março de 2009
Dia Internacional da Mulher
No dia 8 de Março, comemora-se o Dia Internacional da Mulher e símbolo da emancipação feminina. E nessa ocasião, as mulheres, namoradas, mães, avós e amigas são presenteadas com um ramo de flor de mimosa pelos seus amigos, filhos, maridos, namorados e netos. Essa data é a ocasião ideal para as manifestações "femininas", conferências e encontros para trazer à atenção do público os próprios direitos.Nem todos sabem, mas o dia 8 de Março é uma data escolhida pelos movimentos feministas que retorna à 1929. Em Nova Iorque, durante um incêndio em uma fábrica de tecidos, as operárias morreram sufocadas porque as saídas de emergência estavam bloqueadas pelo lado de fora.
Nos últimos tempos a figura feminina vem galgando novas posições transpondo obstáculos e rompendo velhos preconceitos. A mulher deixou de ser aquela figura mitológica, heroína de fábulas e contos onde as emoções efervesciam ao seu redor. Atualmente, todo esse encantamento feminino está desvanecido na lembrança de épocas anteriores; hoje ele vem aliado a uma posição real diante das suas expectativas de vida. Não sendo meramente feministas, mas sim femininas ou seja galgar uma posição não em virtude de competir, porém declarando o seu senso de capacidade sem necessariamente destruir seus dotes naturais. Temos obtido grandes êxitos nas mais diferentes áreas e ocupações; as amarras as quais impediam a ação da mulher de forma livre e direta parecem estar caindo por terra. Aquela contemplação passiva das gerações anteriores não valorizava integralmente a figura feminina, talvez o seu espiríto, seus dotes mas não seu valor na sociedade. O valor da mulher é deveras abrangente, não se resume apenas no fato de ser ela a precursora da família. Envolve todos os ânseios do ser humano, alcançar um ideal, aspirações, sem desfazer daquele elo de magia que envolve a personalidade feminina. Nessa sede de emancipação crescente a mulher parece estar perdendo parte daquela feminilidade, através da qual ela fez-se tão cantada pelos poetas. A emancipação é algo consciente, humano, faz parte da evolução interior – mas não a modificação dos dotes da natureza. Não alterar a essência feminina, seu modo de ser e de agir, sem comparações e nem discriminações. A igualdade não pela imposição mas pela conquista, sem ferir a criação feminina, caminhar lado a lado para um futuro promissor . Portanto, o Dia Internacional da Mulher é um marco na história contemporânea, que reafirma todas as metas alcançadas pelas mulheres até os dias atuais .
Mas hoje as mulheres já conquistaram uma certa igualdade entre os homens, (claro, a luta continua!) sobretudo no mundo do trabalho assumindo posições de destaque e de direção de empresas. O "sexo frágil" demonstra poder superar qualquer obstáculo e preconceito, basta olhar ao redor para vê-las no Exército ou ainda como presidentes de alguns países no caso de Tarja Halonen, na Finlândia, e Hillary Clinton, jà influente no governo norte-americano. Enquanto as mulheres escalam o poder, os homens estão assumindo posições mais "caseiras", digamos assim, se responsabilizando muitas vezes pelos filhos e pela casa, coisas que já não são mais típicas de uma mulher.
Desejamos feliz dia das Mulheres e mandar um maço de mimosas "virtuais" a todas elas, e também para aquelas que ficaram em casa!
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009
Curso de Atualização: " A NOVA ORTOGRAFIA DA LÍNGUA PORTUGUESA"
Programa Pensando Direito
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009
Informação Importante
Quem quiser tirar uma cópia da certidão de nascimento, ou de casamento, não precisa mais ir até um cartório, pegar senha e esperar um tempão na fila. O cartório eletrônico, já está no ar! Nele você resolve essas (e outras) burocracias, 24 horas por dia, on-line. Cópias de certidões de óbitos, imóveis, e protestos também podem ser solicitados pela internet. Para pagar é preciso imprimir um boleto bancário. Depois, o documento chega por Sedex. www.cartorio24horas .com.br
terça-feira, 3 de fevereiro de 2009
Reabertura da Biblioteca Europeana
quinta-feira, 29 de janeiro de 2009
Site Uteis
01. Quando for comprar qualquer coisa não deixe de consultar o site GastarPouco.
www.gastarpouco.com
02. Serviços dos cartorios de todo o Brasil, que permite solicitar documentos via internet:
www.cartorio24horas.com.br/index.php
03. Site de procura e reserva de hoteis em todo o Brasil ,por cidade, por faixa de preços, reservas etc.:
www.hotelinsite.com.br
04. Site que permite encontrar o transporte terrestre entre duas cidades, a transportadora, preços e horarios:
https://appweb.antt.gov.br/transp/secao_duas_localidades.asp'
05 . Encontre a Legislação Federal e Estadual por assunto ou por numero, alum de sumulas dos STF, STJ e TST:
www.soleis.adv.br
06. Tenha a telinha do aeroporto de sua cidade em sua casa,chegadas e partidas:
www.infraero.gov.br/pls/sivnet/voo_top3v.inip_cd_aeroporto_ini=
07. Encontre a melhor operadora para utilizar em suas chamadas telefonicas:
http://sistemas.anatel.gov.br/sipt/Atualizacao/Importante..aspp'
08. Encontre a melhor rota entre dois locais em uma mesma cidade ou entre duas cidades, sua distância, além de localizar a rua de sua cidade:
www.mapafacil.com.br
09. Encontre o mapa da rua das cidades, além de localizar cidades:
http://mapas.terra.com.br/Callejero/home.asp
10 Confira as condições das estradas do Brasil, além da distância entre as cidades:
www.dnit.gov.br
11. Caso tenha seu veiculo furtado, antes mesmo de registrar ocorrência na polícia, informe neste site o furto.O comunicado as viaturas da DPRF e imediato:
www.dprf.gov.br/ver.cfmlink==form_alerta
12. Tenha o catalogo telefônico do Brasil inteiro em sua casa. Procure o telefone daquele amigo que estudou contigo no colégio:
www.102web.com.br
13. Confira os melhores cruzeiros,datas, duração,preços, roteiros, etc.:
www.bestpricecruises.com/default.asp
14. Vacina anti-câncer (pele e rins). OBS: ESTA VACINA DEVE SER SOLICITADA PELO M�DICO ONCOLOGISTA:
www.vacinacontraocancer.com.br/hybricell/home.html
15. Indexador de imagens do Google - captura tudo que a foto e filme de dentro de seu computador e os agrupa, como você desejar:
www.picasa.com
16. Semelhante ao Internet Explorer , porem muito mais rápido e eficiente, e lhe permite adicionar os botões que desejar, ou seja, manipulado como você o desejar:
www.mozilla.org.br/firefox
17. Site de procura, semelhante ao GOOGLE:
www.gurunet.com
18 . Site que lhe da as horas em qualquer lugar do mundo:
www.timeticker.com/main.htm
19. Site que lhe permite fazer pesquisas dentro de livros:
www.a9.com
20. Site que lhe diz tudo do Brasil desde o descobrimento por Cabral:
www.historiadobrasil.com.br
21. Site que o ajuda a conjugar verbos em 102 Idiomas:
www.verbix.com
22. Site de convers�o de Unidades:
www.webcalc.com.br/convers �es/area.html
23. Site para envio de e-mails pesados, acima de 50Mb:
www.dropload.com
24. Site para envio de e-mails pesados, sem limite de capacidade:
www.sendthisfile.com
25. Site que calcula qualquer correçoe desde 1940 até hoje, informando todos os indices disponiveis no mercado financeiro. Grátis para Pessoa Física:
www.debit.com.br
26. Site que lhe permite falar e ver pela internet com outros computadores,ou LHE PERMITE FALAR DE SEU COMPUTADOR COM TELEFONES FIXOS E CELULARES EM QUALQUER LUGAR DO MUNDO GRÁTIS e De computador para computador, voz + imagem. De computador para telefone fixo ou celular:
www.skype.com
27. Site que lhe permite ler jornais e revistas de todo o mundo.
www.indkx.com/index.htm
28. Site de procura de pessoas e empresas nos EUA. Só para achar a pessoa ou a empresa com endere�o e telefone-GRATIS. Se quizer levantamento completo de tudo o que a pessoa tem como patrimonio, tudo que teve de problema judicial e financeiro, e outras coisas mais, ai pode custar at� US$80,00 com valores intermediarios:
www.ussearch.com/consumer/index.jsp
29. Site de camaras virtuais, funcionando 24 hs por dia ao redor do mundo:
www.earthcam.com
30. Site de mapas que identificam endereços do Brasil inteiro e da sugestões de rotas: www.ondeestou.com.br
terça-feira, 13 de janeiro de 2009
Reforma Ortográfica
O texto a seguir, repassado por José Félix, de Portugal, a Eliane Malpighi, está publicado com o título: "Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa", pela Imprensa Nacional-Casa da Moeda, E.P., Lisboa , 1991
ACORDO ORTOGRÁFICO DA LÍNGUA PORTUGUESA (1990)
Base I
Do Alfabeto e dos Nomes próprios estrangeiros e seus derivados
1º O alfabeto da língua portuguesa é formado por 26 letras, cada uma delas com uma forma minúscula e outra maiúscula:
a A (á) n N (ene)
Obs.:
2º As letras K, w, e y, usam-se nos seguintes casos especiais:
a) Em antropónimos/antropônimos originários de outras línguas e seus derivados: Franklin, frankliniano; Kant, kantiano, Darwin, darwiniano; Wagner, wagneriano; Byron, byroniano; Taylor, taylorista;
b) Em topónimos/topônimos originários de outras línguas e seus derivados: Kwañza, Kuwait, kuwaitiano; Malawi, malawiano;
c) Em siglas, símbolos e mesmo em palavras adotadas como unidades de medida de curso internacional: TWA, KLM; K-potássio (de kalium) W-oeste (West); Kg-quilograma, Km-quilómetro, KW-kilowatt, yd-jarda(yard); Watt.
4º Os dígrafos finais de origem hebraica ch, ph, e th, podem conservar-se em forma onomásticas da tradição bíblica, como Baruch, Loth, Moloch, Ziph, ou então simplificar-se: Baruc, Lot, Moloc, Zif. Se qualquer um destes dígrafos, em formas do mesmo tipo, é invarialvelmente mudo, elimina-se: José, Nazaré, em vez de Joseph, Nazareth;e se algum deles, por força do uso, permite adaptação, substitui-se, recebendo uma adição vocálica: Judite, em vez de Judith.
5º As consoantes finais grafadas b, c, d, g, e t mantêm-se, quer sejam mudas quer proferidas nas formas onomásticas em que o uso as consagrou, nomeadamente antropónimos/antropônimos e topónimos/topônimos da tradição bíblica: Jacob, Job, Moab, Isaac, David, Gad; Gog, Magog; Bensabat, Josafat. Integram-se também nesta forma: Cid, em que o d é sempre pronunciado; Madrid e Valladolid, em que o d ora é pronunciado, ora não; e Calecut ou Calicut, em que o t se encontra nas mesmas condições. Nada impede, entretanto, que dos antropónimos/antro´pônimos em apreço sejam usados sem a consoante final Jó, Davi e Jacó.
6º Recomenda-se que os topónimos/topônimos de línguas estrangeiras se substituam, tanto quanto possível, por formas vernáculas, quando estas sejam antigas e ainda vivas em português ou quando entrem, ou possam entrar, no uso corrente. Exemplo:Anvers, substituido por Antuérpia; Cherbourg, por Cherburgo; Garonne, por Garona; Géneve por Genebra; Jutland por Jutlândia; Milano por Milão; München por Munique; Torino por Turim; Zürich por Zurique, etc.
Base II
Do h inicial e final
a) Por força da etimologia: haver, hélice, hera, hoje, hora, homem, humor;
b) Em virtude de adoção convencional: hã?, hem?, hum!
a) Quando, apesar da etimologia, a sua supressão está inteiramente consagrada pelo uso: erva, em vez de herva; e, portanto, ervaçal, ervanário, ervoso (em contraste com herbáceo, herbanário, herboso, formas de origem erudita);
b) Quando, por via de composição, passa a interior e o elemento em que figura se aglutina ao precedente: biebdomadário, desarmonia, desumano, exaurir, inábil, lobisomem, reabilitar, reaver.
4º O h final emprega-se em interjeições: ah! oh!
Base III
Da homofonia de certos grafemas consonânticos
Dada a homofonia existente entre certos grafemas consonânticos, torna-se necessário diferenciar os seus empregos, que fundamentalmente se regulam pela história das palavras. É certo que a variedade das condições em que se fixam na escrita os grafemas consonânticos homófonos nem sempre permite fácil fiferenciação dos casos em que se deve empregar uma letra e daqueles em que, diversamente, se deve empregar outra, ou outras, a representar o mesmo som. Nesta conformidade, importa notar, principalmente, os seguintes casos:
1º Distinção gráfica entre ch e x: achar, archote, bucha, capacho, capucho, chamar, chave, Chico, chiste, chorar, colchão, colchete, endecha, estrebucha, facho, ficha, flecha, frincha, gancho, inchar, macho, mancha, murchar, nicho, pachorra, pecha, pechincha, penacho, rachar, sachar, tacho; ameixa, anexim, baixel, baixo, bexiga, bruxa, coaxar, coxia, debuxo, deixar, eixo, elixir, enxofre, faixa, feixe, madeixa, mexer, oxalá, praxe, puxar, rouxinol, vexar, xadrez, xarope, xenofobia, xerife, xícara.
2º Distinção gráfica entre g, com valor de fricativa palatal, e j: adágio, alfageme, Álgebra, algema, algeroz, Algés, algibebe, algibeira, álgido, almargem, Alvorge, Argel, estrangeiro, falange, ferrugem, frigir, gelosia, gengiva, gergelim, geringonça, Gibraltar, ginete, ginja, girafa, gíria, herege, relógio, sege, Tânger, virgem; adjectivo, ajeitar, ajeru (nome de planta indiana e de uma espécie de papagaio), canjerê, canjica, enjeitar, granjear, hoje, intrujice, jecoral, jejum, jeira, jeito, Jeová, jenipapo, jequiri, jequitibá, Jeremias, Jericó, jerimum, Jerónimo, Jesus, jibóia, jiquipanga, jiquiró, jiquitaia, jirau, jiriti, jitirama, laranjeira, lojista, majestade, majestoso, manjerico, manjerona, mucujê, pajé, pegajento, rejeitar, sujeito, trejeioto.
3º Distinção gráfica entre as letras, s, ss, c, ç, e x, que representam sibilantes surdas: ânsia, ascensão, aspersão, cansar, conversão, esconso, farsa, ganso, imenso, mansão, mansarda, manso, pretrensão, remanso, seara, seda, Seia, Sertã, Sernancelhe, serralheiro, Singapura, Sintra, sisa, tarso, terso, valsa; abadessa, acossar, amassar, arremessar, Asseiceira, asseio, atravessar, benesse, Cassilda, codesso (identicamente Codessal ou Codassal, Codesseda, Codessoso, etc.), crasso, devassar, dossel, egresso, endossar, escasso, fosso, gesso, molosso, mossa, obsessão, pêssego, possesso, remessa, sossegar,; acém, acervo, alicerce, cebola, cereal, Cernache, cetim, Cinfães, Escócia, Macedo, obcecar, percevejo; açafate, açorda, açúcar, almaço, atenção, berço, Buçaco, caçange, caçula, caraça, dançar, Eça, enguiço, Gonçalves, inserção, linguiça, maçada, Mação, maçar, Moçambique, Monção, muçulmano, murça, negaça, pança, peça, quiçaba, quiçaça, quiçama, Seiça, (grafia que pretere as erróneas/errôneas Ceiça e Ceissa), Seiçal, Suiça, terço; auxílio, Maximiliano, Maximino, máximo, próximo, sintaxe.
a) Em final de sílaba que não seja final de palavra, o x=s muda para s sempre que está precedido de i ou u: justapor, justalinear, misto, sistino (cf. Capela Sistina), Sisto, em vez de juxtapor, juxtalinear, mixto, sixtina, Sixto;
b) Só nos advérbios em -mente se admite z, com valor idêntico ao de s, em final de sílaba seguida de outra consoante (cf. capazmente, etc.); de contrário, o s, toma sempre o lugar de z: Biscaia, e não Bizcaia;
BASE IV
Das sequûncias consonânticas
1º O c, com valor de oclusiva velar, das sequências interiores cc (segundo c com valor de sibilante) cç e ct e o p das sequências interiores pc (com valor de sibilante), pç e pt, ora se conservam, ora se eliminam. Assim:
a) Conservam-se nos casos em que são invariavelmente proferdos nas pronúncias cultas da língua: compacto, convicção, convicto, ficção, friccionar, pacto, pictural; adepto, apto, díptico, erupção, eucalipto, inepto, núpcias, rapto;
b) Eliminam-se nos casos em que são invariavelmente mudos nas pronúncias cultas da língua: ação, acionar, afetivo, aflição, aflito, ato, coleção, coletivo, direção, diretor, exato, objeção; adoção, adotar, batizar, Egito, ótimo;
c) Conservam-se ou eliminam-se facultativamente, quando se proferem numa pronúncia culta, quer geral quer restritamente, ou então quando oscilam entre a prolação e o emudecimento: aspecto e aspeto, cacto e cato, caracteres e carateres, dicção e dição; facto e fato, sector e setor; ceptro e cetro, concepçãoe conceção, corrupto e corruto, recepção e receção;
d) Quando, nas sequências interiores mpc, mpç e mpt se eliminar o p de acordo com o determinado nos parágrafos precedentes, o m passa a n, escrevendo-se, respetivamente, nc, nç e nt:assumpcionista e assuncionista; assumpção e assunção; assumptível e assuntível; permptório e perentório, sumptuoso e suntuoso, sumptuosidade e suntuosidade,
BASE V
Das vogais átonas
1º O emprego do e e do i, assim como o do o e do u , em sílaba átona, regula-se fundamentalmente pela etimologia e por particularidades da história das palavras. Assim se estabelecem variadíssimas grafias:
a) Com e e i,: ameaça, amealhar, antecipar, arrepiar, balnear, boreal, campeão, cardeal, (prelado, ave, planta; diferente de cardial = «relativo à cárdia»), Ceará, côdea, enseada, enteado, Floreal, janeanes, lêndea, Leonardo, Leonel, Leonor, Leopoldo, Leote, linear, meão, melhor, nomear, peanha, quase ( em vez de quási), real, semear, semelhante, várzea; ameixial, Ameixieira, amial, amieiro, arrieiro, artilharia, capitânia, cordial(adjectivo e substantivo), corriola, crânio, criar, diante, diminuir, Dinis, feregial, Filinto, Filipe (e identicamente Filipa, Filipinas, etc.,), freixial, giesta, Idanha, igual, imiscuir-se, inigualável, lampião, limiar, Lumiar, lumieiro, pátio, pior, tigela, tijolo, Vimieiro, Vimioso;
b) Com o e u: abolir, Alpendurada, assolar, borboleta, cobiça, consoada, consoar, costume, díscolo, êmbolo, engolir, epístola, esbaforir-se, esboroar, farandola, femoral, Freixoeira, girândola, goela, jocoso, mágoa, névoa, nódoa, óbolo, Páscoa, Pascoal, Pascoela, polir, Rodolfo, távoa, tavoada, távola, t^mbola, veio (substantivo e forma do verbo vir); açular, água, aluvião, arcuense, assumir, bulir, camândulas, curtir, curtume, embutir, entupir, fémur/fêmur, fístula, glândula, ínsua, jucundo, légua, Luanda, lucubração, lugar, mangual, Manuel, míngua, Nicarágua, pontual, régua, tábua, tabuada, tabuleta, trégua, virtualha.
a) Escrevem-se com e, e não com i, antes da sílaba tónica/tônica, os substantivos e adjectivos que precedem de substantivos terminados em -eio e -eia, ou com eles estão em relação direta.
c) Escrevem-se com i, e não com e, antes da sílaba tónica/tônica, os adjectivos e substantivos derivados em que entram os sufixos mistos de formação vernácula -iano e -iense, os quais são o resultado da combinação dos sufixos -ano e -ense com um i de origem analógica (baseado em palavras onde -ano e -ense estão precedidos de i pertencente ao tema: horaciano, italiano, duriense, flaviense, etc.): açoriano, acriano (de Acre), camoniano, goisiano (relativo a Damião de Góis), siniense (de Sines), sofocliano, torriano, torriense [de Torre(es)];
d) Uniformizam-se com as terminações -io e -ia (átonas), em vezde -eo e -ea, os substantivos que constituem variações, obtidas por ampliação, de outros substantivos terminados em vogal: cúmio(popular), de cume; hástia, de haste; réstia, do antigo reste; véstia, de veste;
e) Os verbos em -ear podem distinguir-se praticamente grande número de vezes dos verbos em -iar, quer pela formação, quer pela conjugação e formação ao mesmo tempo. Estão no primeiro caso todos os verbos que se prendem a substantivos em -eio ou -eia (sejam formados em português ou venham já do latim); assim se regulam: aldear, por aldeia; alhear, por alheio; cear, por ceia; encadear por cadeia; pear, por peia; etc. Estão no segundo caso todos os verbos que tem normalmente flexões rizotónicas/rizotônicas em -eio, -eias. etc.:clarear, delinear, devanear, falsear, granjear, guerrear, hastear, nomear, sem~ear, etc. Existem, no entanto, verbos em -iar, ligados a substantivos com as terminações átonas -ia ou -io, que admitem variantes na conjugação: negoceio ou negocio (cf. negócio); premeio ou premio ( cf, prémio/prêmio), etc.;
f) Não é lícito o emprego do u final átono em palavras de origem latina. Escreve-se, por isso: moto, em vez de mótu (por exemplo, na expressão de moto próprio); tribo, em vez de tríbu;
g) Os verbos em -oar distinguem-se praticamente dos verbos em -uar pela sua conjugação nas formas rizotónicas/rizotônicas, que têm sempre o na sílaba acentuada: abençoar com o, como abençoo, abençoas, etc.; destoar, com o, como destoo, destoas, etc.; mas acentuar, com u, como acentuo, acentuas, etc.
Das vogais nasais
Na representação das vogais nasais devem observar-se os seguintes preceitos:
1º Quando uma vogal nasal ocorre em fim de palavra, ou em fim de elemento seguido de hífen, representa-se a nasalidade pelo til, se essa vogal é de timbre a; por m, se possui qualquer outro timbre e termina a palavra; e por n, se é de timbre diverso de a e está seguida de s: afã, grã, Grã-Bretanha, lã, órfá, sã-braseiro (forma dialetal; o mesmo que são-brasense=de S.Brás de Alportel); clarim, tom, vacum; flautins, semitons, zunzuns.
2º Os vocábulos terminados em -ã transmitem esta representação do a nasal aos advérbios em -mente que deles se formem, assim como a derivados em que entrem sufixos iniciados por z: cristãmente, sãmente; lãzudo, maçãzita, manhãzinha, romãzeira.
BASE VII
Dos Ditongos
1º Os ditongos orais, que tanto podem ser tónicos/tônicos como átonos, distribuem-se por dois grupos gráficos principais, conforme o segundo elemento do ditongo é representado por i ou u:ai, ei, éi, ui; au, eu, éu, iu, ou; braçais, caixote, deveis, eirado, farnéis (mas farneizinhos), goivo, goivar, lençóis, (mas lençoizinhos), tafuis, uivar, cacau, cacaueiro, deu, endeusar, ilhéu (mas ilheuzinho), mediu, passou, regougar.
Obs.: Admitem-se, todavia, excecionalmente à parte destes dois grupos, os ditongos grafados ae (=âi ou ai) e ao (=âu ou au): o primeiro, representado nos antropónimos/antropônimos Caetano e Caetana, assim como nos respectivos derivados e compostos (caetaninha, são-caetano,etc); o segundo, representado nas combinações da preposição a com as formas masculinas do artigo ou pronome demonstrativo o, ou seja, ao e aos.
2º Cumpre fixar, a propósito dos ditongos orais, os seguintes preceitos partivulares:
a) É o ditongo grafado ui, e não a sequência vocálica grafada ue, que se emprega nas formas de 2ª e 3ª pessoas do singular do presente do indicativo e igualmente na da 2ª pessoa do singular do imperativo dos verbos em -uir: constituis, influi, retribui. Harmonizam-se, portanto, essas formas com todos os casos de ditongo grafado ui de sílaba final ou fim de palavra (azuis, fui, Guardafui, Rui, etc.); e ficam assim em paralelo fráfico-fonético com as formas de 2ª e 3ª pessoas do singular do presente do indicativo e de 2ª pessoas do singular do imperativo dos verbos em -air, e em -oer: atraia, cai, sai; móis, remói, sói;
b) É o ditongo grafado ui que representa sempre, em palavras de origem latina, a união de um u a um i átono seguinte. Nãodivergem, portanto, formas como fluido de formas como gratuito. E isso não impede que nos derivados de formas daquele tipo as vogais grafadas u e i se separem: fluídico, fluidez (u-i);
c) Além dos ditongos orais propriamente ditos, os quais são todos decrescentes, admite-se, como é sabido, a existência de ditongos crescentes. Podem considerar-se no número deles as sequências vocálicas pós-tónicas/pós-tônicas, tais as que se representam graficamente por ea, eo, ia, ie, io, oa, ua, ue, uo:áurea, áureo, calúnia, espécie, exímio, mágoa, ténue, tríduo.
3º Os ditongos nasais, que na sua maioria tanto podem ser tónicos/tônicos como átonos, pertencem graficamente a dois tipos fundamentais: ditongos representados por vogal com til e semivogal; ditongos representados por uma vogal seguida da consoante nasal m. Eis a indicação de uns e outros:
a) Os ditongos representados por vogal com til e semivogal são quatro, considerando-se apenas a língua padrão contemporânea: ãe (usado em vocabulos oxítonos e derivados), ãi (usado em vocábulos anoxítonos e derivados, ão e õe. Exemplos: cães, Guimarães, mãe, mãezinha; ´cãibas, cãibeiro, cãibra, zãibo; mão, mãozinha, não, quão, sotãozinho, tão; Camões, orações, oraçõezinhas, põe, repões. Ao lado de tais ditongos pode, por exemplo, colocar-se o ditongo u~i; mas este, emborase exmplifique numa forma popular como r~ui=ruim, representa-se sem o til nas formas muito e mui, por obediência à tradição;
b) Os ditongos representados por uma vogal seguida da consoante nasal n são dois: am e em. Divergem, porém, nos seus empregos:
i) am (sempre átono) só se emprega em flexões verbais: amam, deviam, escreveram, puseram;
ii) em (tónico/tônico, ou átono) emprega-se em palavras de categorias morfológicas diversas, incluindo flexões verbais, e pode apresentar variantes gráficas determinadas pela posição e pela acentuação: bem, Bembom, Bemposta, cem, devem, nem, quem, sem, tem, virgem, Bencanta, Benfeito, Benfica, benquisto, bens, enfim, enquanto, homenzarrão, homenzinho, nuvenzinha, tens, virgens, amén, (variação de ámen), armazém, convém, mantém, ninguém, porém, Santarém, também; convêm, mantêm, têm (3ªs pessoas do plural); armazéns, desdéns, convéns, reténs, Belenzada, vintenzinho.
Fonte:Eliane Malpighi