Áreas de atuação estão acompanhando, a evolução do mercado
O que faz um bibliotecário? E um designer? As perguntas parecem simples, mas se engana quem pensa que é de conhecimento geral o papel que esses profissionais podem exercer. Alguns ofícios têm o conceito estigmatizado e outros causam dúvidas em sua definição por penetrarem em vários campos de mercado. Por falta de conhecimento, muitos estudantes perdem a oportunidade de atuar em uma área que poderia os satisfazer e, assim, diminuem as opções de carreira.
Túlio Revoredo é formado em biblioteconomia e trabalha na área exercendo sua função em uma produtora de audiovisual. Lá, ele alimenta e organiza um banco de dados de imagens. Muitos vídeos são gravados na empresa, mas acabam não sendo utilizados. Porém não são descartados, ao contrário, são catalogados para serem usados em algum outro momento.
Logo, além de arquivar, cabe ao profissional interpretar o que lhe é pedido (e pode ser das mais variadas formas e linguagens), e encontrar a inscrição digital. “Há muita gente que ainda acha que o papel do bibliotecário é colocar livros nas prateleiras e pedir por silêncio aos visitantes de uma biblioteca”, lamenta.
Há 62 anos a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) oferece o curso de biblioteconomia. E apesar da profissão ser antiga, Túlio explica que ela tem um forte papel na atualidade. “O Google é uma empresa que possui bibliotecários trabalhando para tornar cada vez mais eficiente a busca por registros no site através de termos”.
Já quando se fala em design (profissão recente e não regulamentada no Brasil) muitos a relacionam a atividades que dão formas e estética a um produto e serviço. Pode ser de uma embalagem, de um carro, roupa, layout de um site e assim vai. De fato, o pensamento está correto. Mas, também, é comum pensarem que é só o designer sentar em frente ao computador ou pegar um lápis e deixar a imaginação rolar. Rejeitam a possibilidade de se aprofundar na área.
Cuidado, nem tudo que parece é! Quem trabalha como designer exerce função complexa. Cabe ao profissional idealizar, criar, desenvolver, configurar, dar concepção, elaborar e especificar algo para a solução de um problema. Ou seja, essa é uma atividade estratégica que exige estudo. “As pessoas não imaginam o quanto de pesquisa e conhecimento é necessário para desenvolver um projeto”, afirma a designer Gabriela Teixeira. Quem trabalha na área pode ser designer visual, de produto, moda, interiores, entre outros. São muitos os campos de atuação, e por isso, é difícil a definição de seu papel e consequentemente a compreenção de sua função.
Logo, não se engane. Na hora de escolher uma carreira, procure entender quais empregos são oferecidos. Compreenda que o mercado de trabalho está em constante movimento, e o papel se adapta e se renova de acordo com a evolução. Para não descartar cursos que poderiam ser de interesse tire suas dúvidas com profissionais da área, visite empresas do ramo e descubra que há um leque de ocupações que podem ser de interesse.
Fonte: http://www.folhape.com.br
O que faz um bibliotecário? E um designer? As perguntas parecem simples, mas se engana quem pensa que é de conhecimento geral o papel que esses profissionais podem exercer. Alguns ofícios têm o conceito estigmatizado e outros causam dúvidas em sua definição por penetrarem em vários campos de mercado. Por falta de conhecimento, muitos estudantes perdem a oportunidade de atuar em uma área que poderia os satisfazer e, assim, diminuem as opções de carreira.
Túlio Revoredo é formado em biblioteconomia e trabalha na área exercendo sua função em uma produtora de audiovisual. Lá, ele alimenta e organiza um banco de dados de imagens. Muitos vídeos são gravados na empresa, mas acabam não sendo utilizados. Porém não são descartados, ao contrário, são catalogados para serem usados em algum outro momento.
Logo, além de arquivar, cabe ao profissional interpretar o que lhe é pedido (e pode ser das mais variadas formas e linguagens), e encontrar a inscrição digital. “Há muita gente que ainda acha que o papel do bibliotecário é colocar livros nas prateleiras e pedir por silêncio aos visitantes de uma biblioteca”, lamenta.
Há 62 anos a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) oferece o curso de biblioteconomia. E apesar da profissão ser antiga, Túlio explica que ela tem um forte papel na atualidade. “O Google é uma empresa que possui bibliotecários trabalhando para tornar cada vez mais eficiente a busca por registros no site através de termos”.
Já quando se fala em design (profissão recente e não regulamentada no Brasil) muitos a relacionam a atividades que dão formas e estética a um produto e serviço. Pode ser de uma embalagem, de um carro, roupa, layout de um site e assim vai. De fato, o pensamento está correto. Mas, também, é comum pensarem que é só o designer sentar em frente ao computador ou pegar um lápis e deixar a imaginação rolar. Rejeitam a possibilidade de se aprofundar na área.
Cuidado, nem tudo que parece é! Quem trabalha como designer exerce função complexa. Cabe ao profissional idealizar, criar, desenvolver, configurar, dar concepção, elaborar e especificar algo para a solução de um problema. Ou seja, essa é uma atividade estratégica que exige estudo. “As pessoas não imaginam o quanto de pesquisa e conhecimento é necessário para desenvolver um projeto”, afirma a designer Gabriela Teixeira. Quem trabalha na área pode ser designer visual, de produto, moda, interiores, entre outros. São muitos os campos de atuação, e por isso, é difícil a definição de seu papel e consequentemente a compreenção de sua função.
Logo, não se engane. Na hora de escolher uma carreira, procure entender quais empregos são oferecidos. Compreenda que o mercado de trabalho está em constante movimento, e o papel se adapta e se renova de acordo com a evolução. Para não descartar cursos que poderiam ser de interesse tire suas dúvidas com profissionais da área, visite empresas do ramo e descubra que há um leque de ocupações que podem ser de interesse.
Fonte: http://www.folhape.com.br
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