A Biblioteca Monsenhor José Marques da Fonseca, tem por finalidade atender aos alunos dos Cursos de Graduação em Administração, Agronomia, Ciências Contábeis, Direito, Enfermagem, Nutrição e Pedagogia, além dos Curso Tecnólogo em Gestão Pública, Gestão da Tecnologia da Informação e Gestão de Recursos Humanos, seu acervo esta totalmente atualizado, além de conta com uma Biblioteca digital.
quinta-feira, 21 de novembro de 2024
Café Científico " Um toque na masculinidade: assistência, planejamento, gestão e ações a saúde do homem"
Dia da Consciência Negra
Muitas pessoas, erroneamente, dizem que não se deve celebrar a consciência negra, e sim a consciência humana. Isso, no entanto, é uma ideia que pode até ter surgido com boas intenções, mas acabou prestando um desserviço à luta contra o racismo e a favor da igualdade racial. Historicamente a sociedade sustentou-se por meio de uma relação desigual entre pessoas por vários fatores. Os principais fatores de desigualdade são: gênero; cor da pele; sexualidade; condição socioeconômica.
"radicionalmente os espaços de poder da sociedade são reservados a homens héteros, cisgênero, brancos e ricos. Mesmo nas chamadas microrrelações, nas pequenas relações de poder cotidianas, a tendência é que: o homem tenha mais poder e privilégio social em relação à mulher; os héteros também o têm em relação à população LGBTQ+; os brancos também possuem esse privilégio e esse poder desproporcional em relação à população preta.
Isso evidencia, a partir de uma leitura materialista da história, que as relações sociais são desiguais e que é preciso corrigir essa distorção para que a sociedade evolua.
Para levar a riqueza da cultura africana ao povo afrodescendente de países colonizados por europeus (e também para os próprios povos africanos, que ainda sofrem as consequências do colonialismo de exploração em seu continente), o poeta e escritor martinicano Aimé Césaire criou o termo negritude, que se tornou uma corrente literária e um movimento cultural. A ideia é a de que há uma essência cultural (a negritude) em todos os descendentes de africanos que sofreram a diáspora forçada por europeus. A ideia de uma consciência negra não surge, exatamente, a partir do conceito de negritude, mas tem muito a ver.
Para unificar o povo preto em torno de sua luta contra séculos de escravização e após a abolição da escravatura no Brasil, passou-se a pensar em uma forma de unir a população preta e conscientizá-la de sua cultura, da luta diária das pessoas pretas e do valor de ser preto. O objetivo é ainda parecido com o da negritude, mas vai além, pois indica às pessoas pretas que, apesar de elas não ocuparem muitos lugares de destaque na sociedade dominada por pessoas brancas, elas merecem destaque por sua intensa luta.
A consciência negra é isto: um misto de conscientização da importância do preto na sociedade, do reconhecimento do valor, da cultura e da luta de pessoas pretas que não se calaram e levantaram a cabeça contra o racismo. Apesar do protagonismo negro nessa consciência — que mais do que uma ideia ou conceito, é uma espécie de prática que dá “movimento” aos movimentos sociais —, podemos esperar que, a partir do choque com a consciência negra, as pessoas brancas repensem suas práticas.
Criação da consciência negra
O cérebro humano tem uma imensa capacidade plástica de se adaptar às situações e de moldá-las para que elas estejam de acordo com aquilo que o ser humano quer. Assim, o ser humano possui algo que talvez lhe seja único dentre os outros animais: consciência. O animal tem senciência, uma capacidade de se perceber no mundo a partir dos sentidos do corpo, da autoimagem, das necessidades corpóreas e até de sentimentos. No entanto, o ser humano se percebe como um ser no mundo que pode modificá-lo e que pensa na sua existência. Isso é o que a consciência nos garante: pensar a nossa existência e, com isso, nos fazemos enquanto seres viventes.
Para filósofos existencialistas, a nossa existência precede a nossa essência. Isso significa que é ao viver que nos criamos. Também é nesse movimento vital que criamos a nossa consciência, que é aquela capacidade de pensar na existência e se perceber como um ser no mundo e capaz de modificar o mundo. Tudo isso compõe uma complexa rede de significações que nos molda enquanto seres e não é simples de ser percebida.
Para que um indivíduo que sofre a exploração contra a sua classe social, a exploração de seu trabalho, perceba-se enquanto um ser explorado, ele precisa tomar consciência de que o que é feito com ele não está certo. O mesmo vale para a mulher, que, para perceber que a cultura que a colocou como um ser inferior, frágil (até mesmo um objeto dos homens) é errada, precisa tomar consciência de que é a cultura que está errada, e não ela mesma. Isso também se aplica para o preto: o racismo estrutural é internalizado pelas pessoas que o sofrem, o que faz parecer normal ser historicamente discriminado. No entanto, a criação da consciência negra na pessoa faz com que ela perceba que ela não está errada por ser quem ela é, mas é a sociedade que está errada por discriminá-la.
Quando a pessoa preta (assim como a mulher, a população LGBTQ+, deficientes e outras minorias historicamente discriminadas) toma consciência de seu valor e sua importância, ela se empodera. O movimento causal contrário também acontece: quanto mais a pessoa negra é empoderada, mais ela toma consciência de seu valor. No entanto, essa consciência negra não é criada a partir do nada no indivíduo. É necessário que as pessoas empoderadas mostrem para as outras pessoas que elas também podem criar essa consciência. É necessário que a educação oferecida nas escolas seja de igualdade e que seja ensinada a valorização da cultura negra. É necessário que sejam mostradas pessoas negras em espaços de poder e de representatividade, como o herói preto e a heroína preta, o presidente preto e a presidenta preta, etc.
É necessário desconstruir um papel de subalternidade que sempre foi atribuído à população preta e mostrar cada vez mais nos espaços midiáticos os pretos e as pretas empoderados, para que sirvam de inspiração para os outros que ainda não se empoderaram.
História da consciência negra
No Brasil, a história da consciência negra culminou na criação do Dia Nacional da Consciência Negra, uma data que celebra a negritude e a luta da população preta de nosso país. No entanto, a história por trás disso é mais longa. Ainda no século XIX, negros alforriados e seus filhos, muitos dos quais tiveram a oportunidade de estudar (como o advogado e jornalista Luiz Gama, o patrono da abolição da escravatura no Brasil), impulsionaram o movimento abolicionista, que advogava pelo fim da escravidão em nosso país.
Intelectuais e políticos brancos também endossaram o movimento. No dia 13 de maio de 1888, não conseguindo mais resistir à pressão interna do movimento abolicionista e nem à pressão externa promovida principalmente pela Inglaterra, a Princesa Isabel assinou a Lei Áurea, abolindo a escravatura em nosso país.
A trajetória dos ex-escravos libertos não foi fácil. Eles não tiveram direito à terra nem a qualquer tipo de indenização. Começaram a viver à margem da sociedade, iniciando a difícil trajetória da população preta após a abolição em nosso país. Mesmo compondo uma comunidade em sua maioria pobre e marginalizada, a cultura negra, com suas ricas raízes africanas, continuou se desenvolvendo.
Em 1971, o professor, escritor, pesquisador e militante negro Oliveira Silveira organizou um grupo de estudo e apreciação da cultura e da literatura negra em Porto Alegre com outras pessoas interessadas no assunto. O grupo propôs a criação de uma data comemorativa que simbolizasse a união e a luta do povo negro. O dia 20 de novembro foi escolhido por ser o dia da morte de Zumbi dos Palmares, personalidade considerada símbolo de luta e resistência contra a escravidão.
O grupo sofreu certa perseguição, pois, na ocasião de seu nascimento, o Brasil vivia o auge dos chamados anos de chumbo da Ditadura Militar. No entanto, os movimentos sociais que atuavam em defesa da população negra cresciam cada vez mais em nosso país. Em 1978, inclusive, foi criado no Brasil o Movimento Negro Unido (MNU).
Em 1988 foi promulgada a atual Constituição Federal de nosso país, apelidada pelo deputado Ulysses Guimarães como Constituição Cidadã. Ela recebeu esse carinhoso apelido por ser resultado de uma intensa consulta popular de vários setores da sociedade, representados por deputados e por movimentos sociais que puderam participar das sessões de criação e votação do texto constitucional. Um dos princípios estabelecidos na constituição é a igualdade e o veto à discriminação por qualquer motivo, inclusive racial.
Em 1989 foi promulgada a Lei n.º 7.716, de 5 de janeiro de 1989, que dispõe contra o preconceito racial, tornando a discriminação racial, de cor, de religião ou nacionalidade um crime passível de punição penal.
Entre embates judiciais, leis e a luta dos movimentos, o sentimento de empoderamento e a necessidade de se celebrar a africanidade cresciam cada vez mais, aumentando a necessidade de se criar uma lei que determinasse a data proposta na década de 1970 como uma data comemorativa.
Consciência negra e o Zumbi dos Palmares
Zumbi dos Palmares é tido como uma das maiores personalidades representativas da força e da luta da população negra em nosso país. Muito pouco se sabe sobre a história de Zumbi, inclusive muitos dados são apontados como lendas. No entanto, a representatividade de Zumbi coloca-o como um herói e une a comunidade negra em prol da defesa de seus valores e de sua cultura.
Zumbi teria liderado por anos o Quilombo dos Palmares, um complexo de quilombos na região da Serra da Barriga. Na época, a região pertencia à Capitania de Pernambuco, sendo atualmente o estado de Alagoas.
Dados apontam que a morte de Zumbi teria ocorrido em 20 de novembro de 1695, em combate e fuga. Daí veio a escolha do dia 20 de novembro como data de celebração do Dia Nacional da Consciência Negra no Brasil.
Dia da Consciência Negra
A Lei n.º 12.519, de 10 de novembro de 2011, instituiu o dia 20 de novembro como o Dia Nacional da Consciência Negra. É um dia voltado para a reflexão sobre o que movimenta a criação da data. O dia 20 de novembro não é um feriado nacional, mas alguns estados e municípios adotaram a data como feriado."
Fonte: https://brasilescola.uol.com.br/sociologia/consciencia-negra.htm
terça-feira, 19 de novembro de 2024
Dia Internacional do Homem
Por que o dia internacional do homem foi criado?
O Dia Internacional do Homem foi estabelecido para chamar atenção às questões que afetam os homens, como saúde física, mental e os papéis sociais. A data incentiva um ambiente de diálogo e respeito, destacando as seguintes questões:
- Saúde masculina: Enfrentando doenças como o câncer de próstata e problemas cardiovasculares, que possuem alta incidência entre os homens.
- Saúde mental: Elevadas taxas de suicídio e estigmas que dificultam o cuidado emocional.
- Impactos sociais: Desafios em papéis familiares, educacionais e profissionais, que muitas vezes limitam a participação plena dos homens na sociedade.
Qual é o objetivo principal?
O foco central do Dia Internacional do Homem é promover a saúde masculina e combater barreiras culturais que dificultam o autocuidado. Entre os principais objetivos estão:
- Incentivar práticas de saúde preventiva.
- Romper estigmas sobre a expressão emocional masculina.
- Celebrar contribuições positivas em áreas como família, trabalho e comunidade.
A ONU espera que essas ações fortaleçam a inclusão social, promovendo igualdade e oportunidades para todos.
Ações globais e locais no dia internacional do homem
Em diversos países, o Dia Internacional do Homem é marcado por campanhas de conscientização, exames gratuitos e eventos educativos. No Brasil, iniciativas como o Novembro Azul reforçam a importância de exames regulares e hábitos saudáveis para prevenir doenças evitáveis.
Adicionalmente, propostas como a Política Nacional de Saúde do Homem buscam reduzir a mortalidade masculina, promovendo o cuidado integral e a humanização do atendimento médico. Entre as ações previstas estão:
- Criação de unidades especializadas em saúde masculina.
- Campanhas educativas sobre nutrição, tabagismo e saúde mental.
- Incentivo à pesquisa para subsidiar políticas públicas mais eficazes.
Como fortalecer o autocuidado masculino?
Mudar estigmas culturais e incentivar o autocuidado são passos fundamentais para aumentar a expectativa de vida dos homens. Práticas como exames regulares, apoio psicológico e hábitos saudáveis são essenciais para prevenir problemas graves, como câncer e doenças cardiovasculares.
Com a implementação de políticas públicas e ações globais, o Dia Internacional do Homem se torna uma data para refletir sobre desigualdades e construir um futuro mais saudável e equilibrado para todos.
segunda-feira, 18 de novembro de 2024
Proclamação da Republica FACET
quinta-feira, 14 de novembro de 2024
Dia Internacional do Estudante
Dia Internacional do Estudante é comemorado 17 de novembro
Como surgiu o Dia Internacional do Estudante?
Não confunda com o Dia do Estudante
Proclamação da Republica
A Proclamação da República aconteceu em 15 de novembro de 1889 e foi motivada pela insatisfação de diferentes grupos da sociedade, sobretudo os militares, com a monarquia."
Havia insatisfação entre os militares com salários e com a carreira, além de eles exigirem o direito de manifestar suas posições políticas (algo que tinha sido proibido pela monarquia). Havia também descontentamento entre elites emergentes com a sub-representação na política da monarquia.
Grupos na sociedade começavam a exigir maior participação pela via eleitoral. A questão abolicionista também somou forças ao movimento republicano. Esses grupos se uniram em um golpe que derrubou a monarquia e expulsou a família real do Brasil."
14 de novembro - Dia Nacional da Alfabetização
Quando é celebrado o Dia Nacional da Alfabetização?
O Dia Nacional da Alfabetização é uma data comemorativa que celebra a importância fundamental da alfabetização para a vida dos seres humanos. Isso porque a alfabetização e a instrução são Direitos Humanos básicos, o que demonstra o papel da alfabetização não só no desenvolvimento dos indivíduos mas também no da sociedade como um todo.
Essa data comemorativa foi instituída em 1966 e é celebrada anualmente no dia 14 de novembro. A escolha da data é uma referência ao Decreto nº 19.402, de 14 de novembro de 1930. Esse decreto foi o responsável pela criação do Ministério dos Negócios da Educação e da Saúde Pública, atualmente conhecido como Ministério da Educação (MEC).
Importante mencionar que existe também uma data comemorativa celebrada a nível internacional: o Dia Mundial da Alfabetização, em 8 de setembro. Ela foi criada como uma iniciativa da Unesco, organização vinculada à Organização das Nações Unidas, em 1966.
Qual a importância do Dia Nacional da Educação?
O Dia Nacional da Alfabetização é uma data comemorativa muito importante porque nos lembra da importância da alfabetização na emancipação do indivíduo. Isso permite com que o cidadão possa exercer a sua cidadania plenamente. Além disso, a alfabetização é um dos primeiros passos para o desenvolvimento intelectual de um indivíduo.
Uma alfabetização de qualidade permite com que uma pessoa se coloque como um cidadão que luta por seus direitos. O desenvolvimento educacional da população também permite a formação de profissionais em ofícios de grande importância para a sociedade. Com isso, as sementes plantadas por meio da alfabetização retornam para a sociedade por meio de profissionais qualificados e cidadãos preocupados com o desenvolvimento de nosso país.
Além disso, a alfabetização e todo o esforço educacional em geral têm relação direta com a construção de uma sociedade menos desigual. As oportunidades abertas pela alfabetização e escola permitem uma redução sensível na desigualdade social. Claro que, para que isso aconteça, é necessário investimento do poder público para que a população tenha acesso a essa educação e que ela seja de qualidade.
O Dia Nacional da Alfabetização é importante também porque serve como um momento em que a questão é debatida com maior profundidade e que políticas públicas podem ser pensadas para se ampliar o esforço para a alfabetização plena da população brasileira. Até porque o Banco Nacional Comum Curricular (BNCC) define que é um direito de toda criança ser alfabetizada até o segundo ano do Ensino Fundamental.
Lembrando que quando falamos de alfabetização, não falamos apenas do indivíduo que não sabe ler ou escrever mas também do indivíduo que lê, porém não consegue interpretar o texto de maneira satisfatória. Esses são conhecidos como analfabetos funcionais.
Analfabetismo no Brasil
O analfabetismo em nosso país ainda é um problema grave e afeta, sobretudo, famílias de baixa renda. Nesses casos, muitas crianças abandonam a escola para trabalhar e ajudar no sustento da família. Existem casos também de crianças que têm sua educação prejudicada pela dificuldade de acesso à escola, por residirem em zonas rurais e, portanto, longe das escolas, por exemplo.
Dados de 2019 apontam que o Brasil possui cerca de 11 milhões de analfabetos, colocando a taxa de analfabetismo em 6,6% entre pessoas com mais de 15 anos. Essa estatística vem diminuindo ao longo dos anos, mas ainda estamos longe de países como Cuba e Tchéquia, que anunciaram uma taxa da alfabetização de 100%, e outros países que possuem mais de 99% de sua população alfabetizada.
No Brasil, a região que possui a maior taxa de analfabetismo é a Nordeste, que possuía nesse estudo uma taxa de 13,9%. Por outro lado, as regiões Sul e Sudeste possuíam a menor taxa de analfabetismo do Brasil, com 3,3%. Na ocasião, o Brasil estava em atraso em relação à meta de reduzir a taxa de analfabetismo para 6,5% até 2015 (os dados usados, como mencionado, são de 2019). O projeto estabelecido para o Brasil é de que o analfabetismo seja erradicado do país até o ano de 2024.
Outro problema relativo à alfabetização da população brasileira é a taxa elevada de analfabetos com mais de 60 anos de idade, e os dados de 2019 apontaram que ela é de 18%. Além disso, esse estudo comprovou uma profunda desigualdade racial no Brasil no que se refere à questão educacional.
Isso porque as taxas de analfabetismo entre as populações branca e preta ou parda são radicalmente diferentes. A taxa de analfabetismo entre brancos com mais de 15 anos é de 3,6%, enquanto que entre pretos ou pardos é de 8,9%. Quando esse corte leva em consideração somente as pessoas com mais de 60 anos, a diferença é ainda maior: 9,5% entre brancos e 27,1% entre pretos ou pardos.
Outro problema grave da educação brasileira é a quantidade de analfabetos funcionais, isto é, as pessoas que leem um texto, mas não conseguem interpretá-lo, e das pessoas que têm profundas dificuldades de articular suas ideias quando vão elaborar um texto. Estima-se que cerca de 38 milhões de pessoas no Brasil sejam analfabetas funcionais.
Como mencionado, a alfabetização é importante para o desenvolvimento do indivíduo e da sociedade como um todo. Entretanto, são necessárias políticas públicas que possibilitem a uma família manter os seus filhos estudando.
Fonte: SILVA, Daneil Neves. 14 de novembro: Dia nacional da Alfabetização. Mundaeducacao.uo.com.br. Disponível: https://mundoeducacao.uol.com.br/datas-comemorativas/14-de-novembro-dia-nacional-da-alfabetizacao.htm. Acesso em: 14 nov. 2024.
quarta-feira, 13 de novembro de 2024
Oficina de Sentença
Palestra "As áreas de atuação do psicopedagogo na sociedade"
segunda-feira, 11 de novembro de 2024
Aula de Informática para jovens
Ensinar informática para jovens iniciantes é um momento mágico para mim, cheio de descobertas e possibilidades. A tecnologia abre portas para novas oportunidades e, ao ensinar esses conceitos básicos, ajudamos a formar uma base sólida para o futuro desses jovens.Vamos construir muitos conhecimentos meus alunos.
🎓✨ ANTECIPA BLACK FACET: A OPORTUNIDADE QUE VOCÊ ESPERAVA! ✨🎓
Prepare-se para a maior promoção do ano!
🗓️ De 18 a 29 de novembro, aproveite 50% DE DESCONTO na sua REMATRÍCULA e comece o próximo ano com tudo garantido.
🔗 Não deixe essa chance passar!
Antecipe-se e aproveite condições imperdíveis.