terça-feira, 27 de setembro de 2016

Homenagem ao Surdo pelo seu dia



Ontem aconteceu no auditória da Faculdade de Timbaúba, uma Palestra em Homenagem ao Surdo pelo seu dia, organizado pela Professora Conceição Marinho , estiveram presente ao evento a Coordenadora do Curso de Pedagogia a senhora Cecília Ribeiro, além dos professores:Maria RibeiroWalkiria Lima de MacêdoGlória Carlos entre outros.
Parabéns a todos que contribuíram para o sucesso deste evento, Aninha Onorato
Obrigada Maciel Manguinho e Emmanuel Sharlon pela parceria, sucesso.





segunda-feira, 26 de setembro de 2016

Brinquedoteca

No ultimo dia 19 de novembro os aluno do Curso de Pedagogia da FACET, conheceram e tiveram uma aula prática na Brinquedoteca, com a Professora Sueli
 


quarta-feira, 14 de setembro de 2016

terça-feira, 6 de setembro de 2016

E-book Gestão estratégica pública



Acaba de sair este "manual" do curso que estamos oferecendo em parceria com a Fundação Perseu Abramo.
É o resultado de um trabalho de vários anos orientado a mudar a forma como se faz a gestão governamental e a gestão social no Brasil.
Ele pode ser baixado em http://novo.fpabramo.org.br/sites/default/files/gestao-WEB-final.pdf
Para quem se animar, bom proveito!


 

Semana das Pessoas com Necessidades Especiais

Ainda em comemoração a semana das Pessoas com Necessidades Especiais, no dia 27 de agosto, e os alunos do Curso de Pedagogia, fizeram uma atividade prática.

 












Quando a mulher era proibida de ler livros

Em uma tarde de março de 415 d.C. uma mulher de 60 anos é tirada de sua carruagem por uma multidão enfurecida, em Alexandria, no Egito. Em seguida, é despida e tem sua pele e carne arrancadas com ostras (ou fragmentos de cerâmica, segundo outra versão). É destroçada viva pela turba alucinada. Já morta, arrancam seus braços e pernas. O cadáver é queimado em uma pira nos arredores da cidade. Era o fim da trajetória impressionante de Hipácia de Alexandria. Hipácia foi a primeira mulher de fama internacional no mundo da matemática, astronomia e da botânica. Hipácia foi a primeira intelectual de renome e imensa influencia. “As mulheres que leem são perigosas”, assim pensavam, e agiam, os homens por dezenas de séculos.
Somente no século XIX o livro se tornou comum para as mulheres. Foi, e continua sendo, sua maior arma para a conquista da liberdade, sua possibilidade de existência, de se lançar em novos horizontes.
Entre a mulher e o livro estabeleceu-se uma aliança. Com ele, ela podia desejar e imaginar um mundo para si própria. Gesto um tanto ousado – e perigoso. Daí os homens desejarem impedi-la de ler ou controlar o que liam. Até o século XIX, os homens marginalizavam as mulheres que liam, rotulando-as de neuróticas e histéricas. Sobretudo as mulheres que liam “demais”. A leitura permitiu que tomassem consciência do mundo. A leitura, esse ato tão intimo, tão secreto, terminou por colocar a mulher para fora. Fora do núcleo familiar opressor. O vazio do mundo real foi tomado pela ficção.
Para quem vivia, e vive, na prisão do casamento sem amor, das regras sociais sufocantes, a leitura foi a possibilidade de viver em outro mundo que não o seu e, em seguida, mudar a própria vida. De adquirir prazer que lhe era negado. Um prazer solitário de início. Mas que passou à voz. E, depois um grito… de liberdade.

Fonte: http://www.livrosepessoas.com/2016/08/25/quando-a-mulher-era-proibida-de-ler-livros/

segunda-feira, 5 de setembro de 2016