segunda-feira, 30 de julho de 2012

CNPq lança Currículo Lattes 2.0

O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) lançou a nova versão de sua Plataforma Lattes, que teve seu layout totalmente repaginado e várias alterações na sua forma de preenchimento e exibição dos dados. O CNPq preparou um manual de ajuda para divulgar a nova interface. Acesse a nova Plataforma Lattes: http://lattes.cnpq.br/

quarta-feira, 11 de julho de 2012

Profissões vão além do que muitas pessoas imaginam

Áreas de atuação estão acompanhando, a evolução do mercado

O que faz um bibliotecário? E um designer? As perguntas parecem simples, mas se engana quem pensa que é de conhecimento geral o papel que esses profissionais podem exercer. Alguns ofícios têm o conceito estigmatizado e outros causam dúvidas em sua definição por penetrarem em vários campos de mercado. Por falta de conhecimento, muitos estudantes perdem a oportunidade de atuar em uma área que poderia os satisfazer e, assim, diminuem as opções de carreira.



Túlio Revoredo é formado em biblioteconomia e trabalha na área exercendo sua função em uma produtora de audiovisual. Lá, ele alimenta e organiza um banco de dados de imagens. Muitos vídeos são gravados na empresa, mas acabam não sendo utilizados. Porém não são descartados, ao contrário, são catalogados para serem usados em algum outro momento.



Logo, além de arquivar, cabe ao profissional interpretar o que lhe é pedido (e pode ser das mais variadas formas e linguagens), e encontrar a inscrição digital. “Há muita gente que ainda acha que o papel do bibliotecário é colocar livros nas prateleiras e pedir por silêncio aos visitantes de uma biblioteca”, lamenta.



Há 62 anos a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) oferece o curso de biblioteconomia. E apesar da profissão ser antiga, Túlio explica que ela tem um forte papel na atualidade. “O Google é uma empresa que possui bibliotecários trabalhando para tornar cada vez mais eficiente a busca por registros no site através de termos”.



Já quando se fala em design (profissão recente e não regulamentada no Brasil) muitos a relacionam a ativida­des que dão formas e estética a um pro­duto e serviço. Pode ser de uma embalagem, de um carro, roupa, layout de um site e assim vai. De fato, o pensamento está correto. Mas, também, é comum pensarem que é só o designer sentar em frente ao computador ou pegar um lápis e deixar a imaginação rolar. Rejeitam a possi­bilidade de se aprofundar na área.



Cuidado, nem tudo que parece é! Quem trabalha como designer exerce função complexa. Cabe ao profissional idealizar, criar, desenvolver, configurar, dar concepção, elaborar e especificar algo para a solução de um problema. Ou seja, essa é uma atividade estratégica que exige estudo. “As pessoas não imaginam o quanto de pesquisa e conhecimento é necessário para desenvolver um projeto”, afirma a designer Gabriela Teixeira. Quem trabalha na área pode ser designer visual, de produto, moda, interiores, entre outros. São muitos os campos de atuação, e por isso, é difícil a definição de seu papel e consequentemente a compreenção de sua função.



Logo, não se engane. Na hora de escolher uma carreira, procure entender quais empregos são oferecidos. Compreenda que o mercado de trabalho está em constante movimento, e o pa­pel se adapta e se renova de acordo com a evolução. Para não descartar cursos que poderiam ser de interesse tire suas dúvidas com profissionais da área, visite empresas do ramo e descubra que há um leque de ocupações que podem ser de interesse.





Fonte: http://www.folhape.com.br


300 livros de ciências humanas para download legal

Car­los Wil­li­an Lei­te

car­loswil­li­an@uol.com.br
@revistabula





Liderado pelas Editoras da Fio cruz (Fundação Oswaldo Cruz), UFBA (Uni­versidade Federal da Bahia), Unesp (Universidade Es­tadual Paulista), e Fapesp (Fundação de Apoio à Universidade Federal de São Paulo) o projeto “SciELO Livros”, lançado no mês de março, disponibilizou aproximadamente 300 livros, científicos e técnicos, para download. O projeto visa à publicação on-line de coleções de livros de caráter científico, editados, prioritariamente, por instituições acadêmicas. A previsão para 2012 é que o acervo ultrapasse 500 títulos. Os livros, que estão disponíveis nos formatos ePUB e PDF, são formatados de acordo com padrões internacionais e podem ser lidos no próprio site ou baixados integralmente sem nenhum custo.





O objetivo do projeto é “aumentar a visibilidade, acessibilidade, o uso e impacto dos livros, e contribuir para o aprimoramento continuado das capacidades das editoras participantes em gestão de processos de edição, publicação e comercialização on-line de livros”.

Para integrar o projeto SciELO Livros, editoras e obras são selecionadas de acordo com padrões de controle de qualidade aplicados por um comitê científico. “Uma porcentagem significativa de citações que os periódicos SciELO fazem, principalmente na área de humanas, está em livros. E como um dos objetivos da coleção SciELO é interligar as citações entre periódicos, a ideia é também fazer isso com livros”, disse Abel Packer, membro da coordenação do programa SciELO, à Agência Fapesp “A ideia é contribuir para desenvolver infraestrutura e capacidade nacional na produção de livros em formato digital e on-line”, acrescenta.

Em 2012, o Programa SciELO conquistou pela segunda vez o primeiro lugar entre os maiores portais abertos de informação científica do mun­do, de acordo com o ranking Web of World Repositories (We­bometrics), site de auditagem que mede a visibilidade de repositórios científicos nos principais mecanismos de busca da internet. Para acessar: http://bit.ly/HIh2fV





Fonte: http://www.jornalopcao.com.br

Bibliotecas Accesibles : hacia un perfil de usuario inclusivo

Este post es el tercero que se presenta con el tema de Bibliotecas accesibles, y en este caso particular, referido a los usuarios.


Los usuarios son y serán nuestra razón de ser como bibliotecarios, como profesionales y gestores de información. Desde los comienzos de nuestros estudios hemos visto la importancia y relevancia que tiene dentro de nuestra labor la conformación de un perfil de usuario. Siempre nos han recalcado, el valor de conocer al usuario, sus necesidades y de esta forma, satisfacer, más eficazmente sus necesidades de información.

Como profesionales de la información, en nuestro quehacer diario, en nuestra experiencia en los servicios de información (cualquiera que sea) hemos podido vivenciar todo lo antes aprendido de forma teórica, y hemos podido aplicar los perfiles, estudios y capacitación de usuario. Pero hoy quiero ir un poco mas allá, y proponerles una concepción más amplia de nuestro trabajo para ocuparnos de la integración e inclusión de todos los usuarios a nuestro servicio.

usuarios
Hacia un perfil inclusivo - posibilidades individuales de acceso a la información


Elias Sanz Casado (1993) define usuario como "…aquel individuo que necesita información para el desarrollo de sus actividades…”  Y como él mismo establece, según esta definición, todos los seres humanos somos usuarios de información, ya que en algún momento, en alguna actividad de nuestra vida, necesitamos de ella.


Inclusión

Entendemos el perfil de usuario inclusivo como la incorporación de aquellos parámetros que permiten garantizar el acceso universal a la información a todas las personas, los cuales no se encuentran contemplados en los perfiles que generalmente conocemos. No tratamos de generar una distinción de perfil de usuario según el tipo de discapacidad, sino de rediseñar el tradicional perfil de usuario integrándolo al modelo social de discapacidad.


A continuación se describen los lineamientos necesarios para conformar un perfil inclusivo:

Datos personales: Nombre y apellido; Edad; Sexo; Educación; Profesión

Impedimentos y/o barreras que encuentra el usuario para acceder a la información

Acceso Edilicio: Ausencia de rampas, entradas que permitan el ingreso de sillas de ruedas, baños acondicionados para personas con discapacidad, señalización accesible y mobiliario adaptado/accesible

Informacional / documental: restricciones en los formatos del documento. El documento estático no permite la utilización de herramientas que faciliten la lectura. Un ejemplo de este tipo de documento es el formato pdf con protección o restricción de lectura y/o pdf con formato de imagen, que imposibilitan su lectura mediante lectores de pantalla.

Social / Humano: Pre-concepto generado sobre la discapacidad y falta de reflexión sobre nuestra responsabilidad en la existencia de las barreras. Inexistencia de capacitación en tecnologías accesibles y/o adaptativas.

Formato en que requiere la información

Papel: Formato tipográfico en que necesita visualizar la información

Electrónico: Formato del archivo – pdf, html, txt, web accesible, etc.

Audio-visual: Formato multimedial

Elementos que requiere para acceder a la información

Mobiliario accesible: Escritorios, mesas, sillas, estanterías, etc. Ya sea adaptado en el caso de una institución ya creada o a partir de la compra de mobiliario realizado bajo diseño universal

Tecnologías adaptativas: aquellas tecnologías (antes mencionadas) que posibilitan el acceso a la información para todas las personas

La inclusión de estos datos dentro del perfil permiten al bibliotecario trabajar sobre la accesibilidad de la información en base a las necesidades y características particulares de cada usuario, así como capacitarse en las nuevas tecnologías disponibles para impulsar el acceso, diseño universal y accesibilidad web.

Una vez definido el perfil de usuario, único para cada individuo, y establecidas las herramientas necesarias para resolver la consulta, se comienza el proceso de accesibilizar la información, que consiste en actividades orientadas a acercar al usuario a la información que requiere, en un formato acorde a sus necesidades. Dichas actividades varían según la circunstancia en que se aplican, e involucran la implementación de tecnologías adaptativas. Además, en este contexto, interviene la alfabetización informacional (ALFIN) , como un nexo sociabilizador entre el profesional de la información y el usuario, capacitándolos en la utilización de las herramientas necesarias para el manejo de la información.

Las respuestas a las necesidades de información que el usuario presenta involucran una serie de actividades complejas que desde sus comienzos, hasta el final, deben de considerar los aspectos mencionados con anterioridad: inclusión, diseño para todos, tecnologías adaptativas.

servicio inclusivoNuevamente y como se mencionó en el post anterior sin usuario no hay servicio. Y como hemos podido ver en este pequeño aporte, brindar un mejor servicio sólo requiere de atención e incorporación de nuevas consultas al momento de la elaboración del perfil, una política que no representa un mayor presupuesto sino un mayor compromiso con todas las personas.


disabilityAlgunas referencias


Dubán Ospina Sánchez, D. (2009). Atención a usuarios con discapacidad visual y auditiva en una biblioteca. ETHOS Educativo , 44, 49-65.

Guía Técnica de Accesibilidad en la Edificación. (2001). [Consultado el 01-03-2006] Disponible en:

http://www.mviv.es/es/index.php?option=com_content&task=view&id=20&Itemi...

Simón, Virginia Inés; Hernandez, Alicia. Perfil de usuario: una mirada inclusiva. En: 1ºer. Encuentro Universitario Nacional de Bibliotecas y/o Servicios Accesibles para Personas con Discapacidad. Cilindros del CICUNC, Universidad Nacional de Cuyo, Mendoza. 6 de Octubre de 2010.

Fonte: http://fggutierrez.visibli.com/share/EL9bzT

Livro: Cidade digital: portais, inclusão e redes no Brasil

Explicita a relação entre a cidade e as novas tecnologias de comunicação. Aborda temas como a inclusão digital, as infra-estruturas de redes sem fio, as interfaces dos portais governamentais, o governo eletrônico, entre outros. Dividida em duas partes, a primeira constata que toda forma urbana configura-se a partir de diversas redes técnicas e sociais; a segunda apresenta os resultados coligidos sobre o governo eletrônico e os portais governamentais.




Confira o livro: https://repositorio.ufba.br/ri/bitstream/ufba/137/1/Cidade%20digital.pdf

Livros para download

     Aqui estão alguns endereços onde você podem baixa alguns livros como:

      Faça o download grátis de 6 livros dos irmãos Grimm6 livros dos irmãos Grimm para download grátis .

    Os irmãos decidiram se dedicar aos estudos de história e linguística por meio de diversas narrativas, lendas ou sagas germânicas conservadas pela tradição oral, que foram recolhidas diretamente da memória popular. Esses contos foram recolhidos ao longo de diversos anos, começando em 1806. A  primeira obra conjunta, “Hildebrandslied e o Wessobruner Gebet” foi lançada no ano de 1810, embora, desde 1807, diversos artigos sobre mestres trocadores tenham sido publicados em algumas revistas. Algumas das obras mais famosas dos irmãos Grimm são Branca de Neve, Rapunzel, Cinderela, A Bela Adormecida, Hansel e Gretel (traduzidos para João e Maria), entre outras.

 
1. » Grimm's Fairy Stories  http://livros.universia.com.br/2012/07/03/baixe-gratis-o-livro-grimms-fairy-stories/
2. » Grimm's Fairy Tales http://livros.universia.com.br/2012/07/03/baixe-gratis-o-livro-grimms-fairy-tales/
3. » Household Stories - Parte I http://livros.universia.com.br/2012/07/03/baixe-gratis-o-livro-household-stories-parte-i/
4. » Household Stories - Parte II http://livros.universia.com.br/2012/07/03/baixe-gratis-o-livro-household-stories-parte-ii/
5. » Household Stories - Parte III http://livros.universia.com.br/2012/07/03/baixe-gratis-o-livro-household-stories-parte-iii/
6. » Household Tales http://livros.universia.com.br/2012/07/03/baixe-gratis-o-livro-household-tales/

Fonte: Universia

Marketing interno nas unidades de informação

         O crescimento vertiginoso do segmento de serviços em face da complexidade dos produtos, do desenvolvimento da tecnologia, da educação continuada, da competitividade e do próprio sistema de vida das pessoas faz com que seja apontado como a primeira economia da atualidade. Para tudo há serviço, para tudo há um especialista e isso alimenta o sistema econômico, gerando demandas, oportunidades e recursos, fazendo com que o marketing de serviços esteja cada vez mais presente.

      Essa realidade pode ser muito bem percebida nos serviços das Unidades de Informação, que hoje contam com as redes de comutação, transferência de arquivos, pesquisas na internet, atendimento remoto, catálogos, livros e artigos eletrônicos, discussões em tempo real, etc., para atender a uma clientela cada vez mais exigente e específica nos seus interesses.
       O Marketing de serviço das Unidades de Informação é denominado por Amaral (2007, p. 21) como Marketing da Informação e é assim definido por ela:


[...] o processo gerencial de toda variedade de informação (tecnológica, científica, comunitária, utilitária, arquivística, organizacional ou para negócios) utilizado em todo tipo de organização, sistema, produto ou serviço sob a ótica de marketing, para alcançar a satisfação de diversos públicos [...].


       No Marketing de Serviços da Informação atuam as unidades que coletam, selecionam, tratam, organizam, disseminam e usam a informação, dentre elas, os arquivos, as bibliotecas, os centros de informação e documentação, as videotecas e quaisquer outras que tenham esse processo no seu escopo. Referidas unidades devem ser vistas como um negócio e o usuário como cliente consumidor, para tanto, é imprescindível a adequação de seus produtos e serviços às necessidades desses usuários (AMARAL, 2007).





Leia a matéria completa: http://pt.scribd.com/doc/99538491/O-Marketing-interno-e-as-unidades-de-informacao